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Mulheres vivem cada vez mais que os homens
As mulheres vivem, em média, 7,6 anos mais que os homens no Brasil, segundo dados apresentados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 1980, os homens viviam em média 6,1 anos menos que as mulheres. O Estado do Rio de Janeiro apresentou os mais expressivos diferenciais de mortalidade por sexo, tanto em 1980 (7,8 anos) como em 2004 (9 anos).
Em 2004, o Ceará apresentou o segundo maior diferencial (8,8 anos) por sexo na esperança de vida ao nascer, seguido de São Paulo (8,6 anos). Estes resultados relacionam-se, particularmente entre jovens, majoritariamente ligada às causas externas.
Em 2004, um brasileiro que completasse os 20 anos de idade tinha ainda pela frente 54,6 anos, em média, perfazendo 74,6 anos de expectativa de vida. Já um indivíduo com 50 anos de idade em 2004 poderia viver até os 78,3 anos, e aqueles com 60 anos viveriam além dos 80 anos de idade. Entretanto, os diferenciais por sexo mudam de acordo com as idades: as mulheres que completassem 20 anos em 2004 viveriam, em média, sete anos mais que os homens, enquanto as sexagenárias viveriam apenas 3,1 anos a mais.
Homens jovens têm seis vezes mais chances de morrer do que as mulheres jovens. No Brasil, em 24 anos, a sobremortalidade masculina aumentou consideravelmente, particularmente no grupo que vai dos 15 aos 34 anos de idade. Em 2004, a mortalidade dos jovens do sexo masculino com idades entre 20 a 24 anos era 4 vezes maior que a do sexo feminino. Em 1980, esta relação era de apenas 2 para 1. As mortes por causas externas, como acidentes de trânsito e homicídios, são a maior causa da diferença de mortalidade entre homens e mulheres nestas idades.
No Estado de São Paulo, em 2004, um jovem do sexo masculino entre os 20 e 24 anos de idade tinha seis vezes mais chances de falecer do que uma mulher do mesmo grupo de etário.
Estimativas do IBGE apontam que a expectativa de vida do brasileiro poderia ser até 3,8 anos maior se a mortalidade, na faixa dos 15 aos 39 anos, fosse 80% menor. Entre 1980 e 2004, a taxa de mortalidade no Brasil caiu mais de 60%, enquanto na faixa etária dos 15 a 39 anos, a redução, em média, não alcançou os 30%.
Em 2004, o Ceará apresentou o segundo maior diferencial (8,8 anos) por sexo na esperança de vida ao nascer, seguido de São Paulo (8,6 anos). Estes resultados relacionam-se, particularmente entre jovens, majoritariamente ligada às causas externas.
Em 2004, um brasileiro que completasse os 20 anos de idade tinha ainda pela frente 54,6 anos, em média, perfazendo 74,6 anos de expectativa de vida. Já um indivíduo com 50 anos de idade em 2004 poderia viver até os 78,3 anos, e aqueles com 60 anos viveriam além dos 80 anos de idade. Entretanto, os diferenciais por sexo mudam de acordo com as idades: as mulheres que completassem 20 anos em 2004 viveriam, em média, sete anos mais que os homens, enquanto as sexagenárias viveriam apenas 3,1 anos a mais.
Homens jovens têm seis vezes mais chances de morrer do que as mulheres jovens. No Brasil, em 24 anos, a sobremortalidade masculina aumentou consideravelmente, particularmente no grupo que vai dos 15 aos 34 anos de idade. Em 2004, a mortalidade dos jovens do sexo masculino com idades entre 20 a 24 anos era 4 vezes maior que a do sexo feminino. Em 1980, esta relação era de apenas 2 para 1. As mortes por causas externas, como acidentes de trânsito e homicídios, são a maior causa da diferença de mortalidade entre homens e mulheres nestas idades.
No Estado de São Paulo, em 2004, um jovem do sexo masculino entre os 20 e 24 anos de idade tinha seis vezes mais chances de falecer do que uma mulher do mesmo grupo de etário.
Estimativas do IBGE apontam que a expectativa de vida do brasileiro poderia ser até 3,8 anos maior se a mortalidade, na faixa dos 15 aos 39 anos, fosse 80% menor. Entre 1980 e 2004, a taxa de mortalidade no Brasil caiu mais de 60%, enquanto na faixa etária dos 15 a 39 anos, a redução, em média, não alcançou os 30%.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332272/visualizar/
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