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Singh diz que indianos devem falar mais de sexo seguro
O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, pediu hoje ao povo indiano que deixe de lado os tabus que o impedem de falar de sexo seguro, por ocasião do Dia Mundial da Luta contra a Aids.
Singh disse hoje, durante a realização da Convenção Nacional de HIV-Aids para Jovens Líderes de Partidos Políticos, que esta doença pode ter graves conseqüências para a economia e o futuro da Índia, e afirmou que "todos os grupos sociais devem conhecer este mal".
"A Índia está passando por uma importante transição demográfica, com um perfil de população mais jovem", disse o chefe de Governo, que especificou que os jovens são, em muitos casos, um dos grupos com maior risco de contrair o HIV.
Singh disse que, se "o país começar a perder os jovens por causa desta doença, isto teria graves conseqüências para nossa sociedade, nossa economia e nosso futuro".
O primeiro-ministro pediu aos jovens líderes que compreendam a necessidade de educar a juventude sobre os modos de transmissão da aids, e também pediu que a juventude se comprometa a ter uma vida sexual "saudável e segura".
"Isto é muito importante, considerando nossa tradicional inibição para discutir estes assuntos com nossos familiares ou amigos, além de nunca falar sobre isso em público", disse Singh, e acrescentou que "é óbvio que isto tem de mudar se queremos conscientizar as pessoas do risco das práticas sexuais que não são seguras".
Segundo o Governo indiano, há 5,13 milhões de adultos infectados pelo HIV no país, embora várias associações de luta contra a aids digam que este número é provavelmente mais alto.
Isto transforma a Índia, um país de cerca de 1,1 bilhão de habitantes, no segundo país do mundo com maior número de infectados, atrás da África do Sul, que tem 5,3 milhões. As autoridades não consideram este número alarmante e indicam que a doença só afeta 0,9% da população adulta, em comparação com a porcentagem de 21,5% registrada na África do Sul.
Um dos piores problemas na Índia é a falta de conhecimento sobre esta doença entre os cidadãos, principalmente entre as classes mais pobres e nas áreas rurais.
Singh disse hoje, durante a realização da Convenção Nacional de HIV-Aids para Jovens Líderes de Partidos Políticos, que esta doença pode ter graves conseqüências para a economia e o futuro da Índia, e afirmou que "todos os grupos sociais devem conhecer este mal".
"A Índia está passando por uma importante transição demográfica, com um perfil de população mais jovem", disse o chefe de Governo, que especificou que os jovens são, em muitos casos, um dos grupos com maior risco de contrair o HIV.
Singh disse que, se "o país começar a perder os jovens por causa desta doença, isto teria graves conseqüências para nossa sociedade, nossa economia e nosso futuro".
O primeiro-ministro pediu aos jovens líderes que compreendam a necessidade de educar a juventude sobre os modos de transmissão da aids, e também pediu que a juventude se comprometa a ter uma vida sexual "saudável e segura".
"Isto é muito importante, considerando nossa tradicional inibição para discutir estes assuntos com nossos familiares ou amigos, além de nunca falar sobre isso em público", disse Singh, e acrescentou que "é óbvio que isto tem de mudar se queremos conscientizar as pessoas do risco das práticas sexuais que não são seguras".
Segundo o Governo indiano, há 5,13 milhões de adultos infectados pelo HIV no país, embora várias associações de luta contra a aids digam que este número é provavelmente mais alto.
Isto transforma a Índia, um país de cerca de 1,1 bilhão de habitantes, no segundo país do mundo com maior número de infectados, atrás da África do Sul, que tem 5,3 milhões. As autoridades não consideram este número alarmante e indicam que a doença só afeta 0,9% da população adulta, em comparação com a porcentagem de 21,5% registrada na África do Sul.
Um dos piores problemas na Índia é a falta de conhecimento sobre esta doença entre os cidadãos, principalmente entre as classes mais pobres e nas áreas rurais.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332274/visualizar/
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