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Conferência Ambiental leva propostas a Brasília
Cerca de 521 pessoas participaram entre ontem e hoje da 2ª Conferência de Meio Ambiente de Mato Grosso (Confema-MT), pelo menos 330 fazem parte da sociedade civil organizada e movimento ambientalista. Desmatamento e falhas na fiscalização foram algumas das discussões de destaque que servirão de pauta para a Conferência Nacional do Meio Ambiente, entre os dias 10 e 13 de dezembro, em Brasília.
A representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT/MT) e uma das organizadoras do evento, Maria Luiza Zanirato, explica que serão enviadas 30 pessoas do Estado ao evento nacional, sendo 15 escolhidos entre os participantes dos movimentos sociais, nove do setor empresarial e seis do poder público.
Para ela, a proposta de debate foi importante porque trouxe soluções para os problemas gerados a partir do atual modelo econômico, o capitalismo. Líderes comunitários, ambientalistas e pesquisadores das universidades estiveram presentes. “Conseguimos reunir pessoas ligadas a várias áreas, existem projetos que se implementados podem gerar emprego e renda para a população, além de preservar o meio ambiente”.
Ela explica que a exploração desmedida dos recursos naturais e da mão-de-obra humana tende a criar conseqüências graves para o planeta. Um estudo norte-americano publicado na revista Science, por exemplo, diz que dentro de 30 anos os recursos de água doce do planeta poderão não existir em quantidade suficiente. Ao contrário do petróleo, trigo ou cobre, a água doce não tem substitutos, sendo difícil de transportar em grandes quantidades.
Outra questão pertinente: avanço da fronteira agrícola. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a área plantada no Brasil cresceu de 37,8 milhões de hectares em 1990 para 48,5 milhões em 2004/05, sendo Mato Grosso responsável por parcela expressiva desse crescimento de área plantada. De 1,9 milhões de hectares no início da década de 90, a área total plantada do Estado passou para 8,1 milhões, sem considerar a área de pecuária.
A representante da CUT/MT aposta no tema central da conferência - Política Ambiental Integrada e Uso Sustentável dos Recursos Naturais - como instrumento para equacionar ou pelo menos minimizar os problemas.
Foram abordados durante a Confema-MT assuntos relacionados à biodiversidade e florestas; qualidade ambiental nos assentamentos humanos; água e recursos hídricos; elementos de uma estratégia nacional para o desenvolvimento sustentável; e fortalecimento do Sisnama (Sistema Nacional do Meio Ambiente) e Controle Social.
A representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT/MT) e uma das organizadoras do evento, Maria Luiza Zanirato, explica que serão enviadas 30 pessoas do Estado ao evento nacional, sendo 15 escolhidos entre os participantes dos movimentos sociais, nove do setor empresarial e seis do poder público.
Para ela, a proposta de debate foi importante porque trouxe soluções para os problemas gerados a partir do atual modelo econômico, o capitalismo. Líderes comunitários, ambientalistas e pesquisadores das universidades estiveram presentes. “Conseguimos reunir pessoas ligadas a várias áreas, existem projetos que se implementados podem gerar emprego e renda para a população, além de preservar o meio ambiente”.
Ela explica que a exploração desmedida dos recursos naturais e da mão-de-obra humana tende a criar conseqüências graves para o planeta. Um estudo norte-americano publicado na revista Science, por exemplo, diz que dentro de 30 anos os recursos de água doce do planeta poderão não existir em quantidade suficiente. Ao contrário do petróleo, trigo ou cobre, a água doce não tem substitutos, sendo difícil de transportar em grandes quantidades.
Outra questão pertinente: avanço da fronteira agrícola. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a área plantada no Brasil cresceu de 37,8 milhões de hectares em 1990 para 48,5 milhões em 2004/05, sendo Mato Grosso responsável por parcela expressiva desse crescimento de área plantada. De 1,9 milhões de hectares no início da década de 90, a área total plantada do Estado passou para 8,1 milhões, sem considerar a área de pecuária.
A representante da CUT/MT aposta no tema central da conferência - Política Ambiental Integrada e Uso Sustentável dos Recursos Naturais - como instrumento para equacionar ou pelo menos minimizar os problemas.
Foram abordados durante a Confema-MT assuntos relacionados à biodiversidade e florestas; qualidade ambiental nos assentamentos humanos; água e recursos hídricos; elementos de uma estratégia nacional para o desenvolvimento sustentável; e fortalecimento do Sisnama (Sistema Nacional do Meio Ambiente) e Controle Social.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332387/visualizar/
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