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Para Scolari, pressão sobre Luxemburgo é normal
O comandante da seleção de Portugal, o brasileiro Luiz Felipe Scolari, acredita que é normal a pressão sobre seu compatriota Vanderlei Luxemburgo, do Real Madrid, e os demais técnicos do País que trabalham na Europa.
Questionado sobre a situação específica de Luxemburgo, que sofre um bombardeio de torcedores e jornalistas espanhóis, Scolari disse que não teria nada a comentar. Mas, diante da insistência no assunto sobre as freqüentes críticas sobre os brasileiros no Velho Continente, Scolari avisou:
"Temos que apresentar melhores resultados do que outros que estiveram antes lá. E temos que estar preparados para isso", disse o treinador, também várias vezes massacrado pela imprensa em Portugal.
Já falando sobre a possibilidade de o favoritismo atrapalhar a Seleção Brasileira na Copa do Mundo da Alemanha, em 2006, o pentacampeão deu a entender que seus compatriotas devem tirar de letra sob a orientação do técnico Carlos Alberto Parreira.
"Tudo depende de como eles encaram este favoritismo. Alguns podem modificar sua forma de atuar, ou de se relacionar com companheiros do grupo. O Parreira e a comissão corrigem se for o caso. Para um atleta brasileiro, isso (favoritismo) quase que passa despercebido ou é usado como fator motivacional", ressaltou.
Mas, para Scolari, o Brasil precisa ficar bem atento. "Não existe seleção imbatível. Num mata-mata você pode cometer erros que não cometeu anteriormente e ser eliminado", finalizou.
Questionado sobre a situação específica de Luxemburgo, que sofre um bombardeio de torcedores e jornalistas espanhóis, Scolari disse que não teria nada a comentar. Mas, diante da insistência no assunto sobre as freqüentes críticas sobre os brasileiros no Velho Continente, Scolari avisou:
"Temos que apresentar melhores resultados do que outros que estiveram antes lá. E temos que estar preparados para isso", disse o treinador, também várias vezes massacrado pela imprensa em Portugal.
Já falando sobre a possibilidade de o favoritismo atrapalhar a Seleção Brasileira na Copa do Mundo da Alemanha, em 2006, o pentacampeão deu a entender que seus compatriotas devem tirar de letra sob a orientação do técnico Carlos Alberto Parreira.
"Tudo depende de como eles encaram este favoritismo. Alguns podem modificar sua forma de atuar, ou de se relacionar com companheiros do grupo. O Parreira e a comissão corrigem se for o caso. Para um atleta brasileiro, isso (favoritismo) quase que passa despercebido ou é usado como fator motivacional", ressaltou.
Mas, para Scolari, o Brasil precisa ficar bem atento. "Não existe seleção imbatível. Num mata-mata você pode cometer erros que não cometeu anteriormente e ser eliminado", finalizou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332400/visualizar/
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