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Hora de diferenciar Argentina do Brasil, diz Financial Times
Londres - O jornal Financial Times destaca, em sua edição desta terça-feira, que não está claro se a nova ministra das Finanças da Argentina, Felisa Miceli, será capaz, ou terá disposição, de controlar a inflação por meio de políticas que estimulem o investimento e produtividade, garantindo assim um crescimento robusto no longo prazo.
"Os preços em alta ainda são a maior ameaça. A recuperação econômica da Argentina tem sido sustentada por uma política monetária relaxada, e taxas de juro real negativas têm estimulado a demanda doméstica e mantido o câmbio baixo, ajudando as exportações", informa a publicação.
Mas o diário financeiro observa que a inflação atingirá quase 11% neste ano e fortes altas nos juros são necessárias. "A menos que a nova ministra sinalize uma rota monetária mais apertada, pode estar na hora dos investidores diferenciarem mais acentuadamente entre a Argentina e outros créditos da América Latina, como o Brasil."
"Os preços em alta ainda são a maior ameaça. A recuperação econômica da Argentina tem sido sustentada por uma política monetária relaxada, e taxas de juro real negativas têm estimulado a demanda doméstica e mantido o câmbio baixo, ajudando as exportações", informa a publicação.
Mas o diário financeiro observa que a inflação atingirá quase 11% neste ano e fortes altas nos juros são necessárias. "A menos que a nova ministra sinalize uma rota monetária mais apertada, pode estar na hora dos investidores diferenciarem mais acentuadamente entre a Argentina e outros créditos da América Latina, como o Brasil."
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332553/visualizar/
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