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Nacional
Terça - 29 de Novembro de 2005 às 14:30

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O chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou funcionários que aderirem a uma paralisação de uma hora na quarta-feira de que eles poderão sofrer ações disciplinares, incluindo demissão.

Em uma carta entregue a 2.400 funcionários, o diretor-geral Lee Jong-wook também disse que a paralisação "sem precedentes" poderia minar a credibilidade da OMS no momento que a entidade se prepara para lidar com uma temida pandemia de gripe.

A porta-voz da OMS Christine McNab confirmou a autenticidade da carta, obtida pela Reuters, e disse que a administração fez algumas concessões nas negociações com a associação de funcionários.

Entre 200 e 300 funcionários da sede da OMS, em Genebra, podem perder o emprego nos próximos meses, de acordo com ela.

Uma das principais queixas da associação é sobre um regulamento que estabelece que funcionários temporários só podem ter até quatro contratos sucessivos de 11 meses. Tal medida entrou em vigor em 2002 com a antecessora de Lee, a ex-primeira-ministra norueguesa Gro Harlem Brundtland.




Fonte: Reuters

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