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Fiona Apple canta seus conflitos em show em Los Angeles
LOS ANGELES (Hollywood Reporter) - Todos nós temos conflitos. Algumas pessoas tratam seus problemas com psicólogos, outras os evitam com uma garrafa de bebida. Mas Fiona Apple resolveu transformá-los em música.
Apple se apresentou em Los Angeles no sábado, no Wiltern Theatre, deixando todas as suas questões à mostra, em um show de 100 minutos cheio de conflitos pessoais, muitos deles sobrepostos.
Uma clara tensão aparecia nas canções por vezes analíticas, por vezes raivosas, mas essa tensão combinava com o tom da música, com a fala de Apple e sua presença no palco.
Em turnê com seu primeiro álbum em seis anos, Apple não conseguiu se comunicar bem entre as canções, em parte porque algumas mulheres na platéia sentiram necessidade de gritar durante os momentos calmos, o que atrapalhou a maioria de seus comentários.
Mas a cantora também mostrou um certo nervosismo na hora de conversar. Ela introduziu "Shadowboxer" como "uma canção que significa muito para mim", para logo depois se desculpar, dizendo que estava se referindo a uma música diferente. Como resultado, ela deixou implícito — provavelmente sem querer — que não tinha sentido uma conexão real com "Shadowboxer". Em um determinado momento, uma pessoa na platéia gritou "Nós amamos você", desconcertando a cantora.
A técnica de cantar de Apple mostrou-se mais forte e coerente. Performances introspectivas e meditativas se encaixaram com apresentações mais fortes. Mas ela vacilou freqüentemente entre aqueles estados emocionais em um mesmo número.
Apoiada por um baixo, bateria e dois teclados eletrônicos, Apple passou a maior parte do tempo sentada em um piano. Mas quando ela ganhava o centro do palco, seus movimentos complementavam os conflitos nas letras das suas músicas e na sua voz.
Enquanto cantava a faixa título de seu novo CD, "Extraordinary Machine", Apple destacou que ela "se sentia bem estando desconfortável". Isso apareceu claramente e de diversas maneiras durante uma noite de intrigantes conflitos.
Apple se apresentou em Los Angeles no sábado, no Wiltern Theatre, deixando todas as suas questões à mostra, em um show de 100 minutos cheio de conflitos pessoais, muitos deles sobrepostos.
Uma clara tensão aparecia nas canções por vezes analíticas, por vezes raivosas, mas essa tensão combinava com o tom da música, com a fala de Apple e sua presença no palco.
Em turnê com seu primeiro álbum em seis anos, Apple não conseguiu se comunicar bem entre as canções, em parte porque algumas mulheres na platéia sentiram necessidade de gritar durante os momentos calmos, o que atrapalhou a maioria de seus comentários.
Mas a cantora também mostrou um certo nervosismo na hora de conversar. Ela introduziu "Shadowboxer" como "uma canção que significa muito para mim", para logo depois se desculpar, dizendo que estava se referindo a uma música diferente. Como resultado, ela deixou implícito — provavelmente sem querer — que não tinha sentido uma conexão real com "Shadowboxer". Em um determinado momento, uma pessoa na platéia gritou "Nós amamos você", desconcertando a cantora.
A técnica de cantar de Apple mostrou-se mais forte e coerente. Performances introspectivas e meditativas se encaixaram com apresentações mais fortes. Mas ela vacilou freqüentemente entre aqueles estados emocionais em um mesmo número.
Apoiada por um baixo, bateria e dois teclados eletrônicos, Apple passou a maior parte do tempo sentada em um piano. Mas quando ela ganhava o centro do palco, seus movimentos complementavam os conflitos nas letras das suas músicas e na sua voz.
Enquanto cantava a faixa título de seu novo CD, "Extraordinary Machine", Apple destacou que ela "se sentia bem estando desconfortável". Isso apareceu claramente e de diversas maneiras durante uma noite de intrigantes conflitos.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332740/visualizar/
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