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Alencar toma partido de Dilma na briga com Palocci
Na disputa política entre o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e a ministra chefe da Casa civil, Dilma Rousseff, o vice-presidente da República, José Alencar, tomou partido de Dilma, ao afirmar que "a economia real precisa ser vista".
"A ministra deseja que haja, naturalmente, mudanças que possam contemplar a economia real. Nós temos que aplaudir, porque isso faz parte da democracia", afirmou o vice-presidente, após participar do seminário internacional "Industrialização, Desindustrialização e Desenvolvimento", na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
No começo de novembro, a ministra chamou de "rudimentar" a proposta do ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, sobre o ajuste fiscal de longo prazo. Essa proposta tem o apoio do ministro de Palocci.
Dilma também se disse favorável à queda dos juros e afirmou que mesmo com todo o arrocho da atual política monetária, o governo não consegue uma diminuição considerável da dívida pública nacional.
Para Alencar, a economia não é uma ciência exata, mas a economia real precisa ser vista. "Porque a economia real é a agricultura, pecuária, mineração, comércio, serviços, transportes... Os outros instrumentos, como o Banco Central, Ministério da Fazenda, e outros órgãos federais, e também estaduais, existem para fortalecer essa economia. Então, quando a ministra Dilma Roussef tem essa preocupação, ela está pensando, enxergando as dificuldades da economia real", afirmou o vice-presidente.
Ainda assim, Alencar disse que tem Palocci na mais alta conta e que tudo que o ministro tem feito é na esperança de acertar. "A intenção é a melhor possível, mas precisamos levar algo que o convença, para que haja alguma mundança", disse. "Ele é um cidadão de grande valor".
"A ministra deseja que haja, naturalmente, mudanças que possam contemplar a economia real. Nós temos que aplaudir, porque isso faz parte da democracia", afirmou o vice-presidente, após participar do seminário internacional "Industrialização, Desindustrialização e Desenvolvimento", na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
No começo de novembro, a ministra chamou de "rudimentar" a proposta do ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, sobre o ajuste fiscal de longo prazo. Essa proposta tem o apoio do ministro de Palocci.
Dilma também se disse favorável à queda dos juros e afirmou que mesmo com todo o arrocho da atual política monetária, o governo não consegue uma diminuição considerável da dívida pública nacional.
Para Alencar, a economia não é uma ciência exata, mas a economia real precisa ser vista. "Porque a economia real é a agricultura, pecuária, mineração, comércio, serviços, transportes... Os outros instrumentos, como o Banco Central, Ministério da Fazenda, e outros órgãos federais, e também estaduais, existem para fortalecer essa economia. Então, quando a ministra Dilma Roussef tem essa preocupação, ela está pensando, enxergando as dificuldades da economia real", afirmou o vice-presidente.
Ainda assim, Alencar disse que tem Palocci na mais alta conta e que tudo que o ministro tem feito é na esperança de acertar. "A intenção é a melhor possível, mas precisamos levar algo que o convença, para que haja alguma mundança", disse. "Ele é um cidadão de grande valor".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332770/visualizar/
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