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Fiéis assistem missas e acendem velas pela Web
A fé que move montanhas pode se manifestar a partir do clique de um mouse. Acompanhar missas e cultos pela Internet e receber aconselhamento religioso por programas de mensagens instantâneas ou e-mails é cada vez mais freqüente no Brasil. Igrejas católicas e evangélicas lançam mão da tecnologia para laçar seu rebanho. Vale tudo para conectar-se com Deus.
Graças a serviços de websites religiosos, falta de tempo não é mais desculpa para não seguir a liturgia. Se pintou uma angústia e você precisa de uma palavra de paz já, acesse o site e mande mensagem ao pastor.
Com o objetivo de atrair o público evangélico, o portal Igeva oferece serviços e conteúdo ao internauta cristão. Lá, é possível enviar pedidos de ajuda "com resposta garantida", enviar cartões virtuais e conhecer mais sobre as diversas correntes pentecostais.
600 mil fiéis online
Os números comprovam o sucesso da nova fórmula de difundir a fé. Atualmente, O Igeva tem mais de 80 igrejas cadastradas e o site computa 25 milhões de acessos. "Idealizei o projeto em 1999. Criei para conscientizar as lideranças de cada congregação a utilizar a internet como veículo de evangelização", afirma seu fundador, Bruno Bonfante.
Já é possível assistir a cultos ao vivo na tela do seu monitor, em casa ou no trabalho. Como os da Igreja Batista Betânia, em Sulacap. Essa comodidade está ao alcance de 600 mil pessoas.
O portal católico Canção Nova é um dos líderes do segmento. Por meio dele, os fiéis podem assistir a missas, programas do canal da emissora de TV católica e de rádio. Por mês, são dois milhões de acessos. A página oferece atalho a outras 30, atualizadas quase diariamente.
"É o maior portal católico do País. O diferente é que não são só textos e fotos. Cerca de 30 pessoas trabalham na atualização", orgulha-se Fernando Henrique Santini, responsável pela produção do Canção Nova, que completa 10 anos este mês.
Velas virtuais
Pela Internet já se pode até acender velas virtuais. O fiel pode acendê-la ou enviá-la para um amigo. Basta escolher o tipo de vela e escrever o endereço eletrônico do destinatário. O site diz até o tempo de duração do artefato religioso: elas "queimam" durante uma semana.
Graças a serviços de websites religiosos, falta de tempo não é mais desculpa para não seguir a liturgia. Se pintou uma angústia e você precisa de uma palavra de paz já, acesse o site e mande mensagem ao pastor.
Com o objetivo de atrair o público evangélico, o portal Igeva oferece serviços e conteúdo ao internauta cristão. Lá, é possível enviar pedidos de ajuda "com resposta garantida", enviar cartões virtuais e conhecer mais sobre as diversas correntes pentecostais.
600 mil fiéis online
Os números comprovam o sucesso da nova fórmula de difundir a fé. Atualmente, O Igeva tem mais de 80 igrejas cadastradas e o site computa 25 milhões de acessos. "Idealizei o projeto em 1999. Criei para conscientizar as lideranças de cada congregação a utilizar a internet como veículo de evangelização", afirma seu fundador, Bruno Bonfante.
Já é possível assistir a cultos ao vivo na tela do seu monitor, em casa ou no trabalho. Como os da Igreja Batista Betânia, em Sulacap. Essa comodidade está ao alcance de 600 mil pessoas.
O portal católico Canção Nova é um dos líderes do segmento. Por meio dele, os fiéis podem assistir a missas, programas do canal da emissora de TV católica e de rádio. Por mês, são dois milhões de acessos. A página oferece atalho a outras 30, atualizadas quase diariamente.
"É o maior portal católico do País. O diferente é que não são só textos e fotos. Cerca de 30 pessoas trabalham na atualização", orgulha-se Fernando Henrique Santini, responsável pela produção do Canção Nova, que completa 10 anos este mês.
Velas virtuais
Pela Internet já se pode até acender velas virtuais. O fiel pode acendê-la ou enviá-la para um amigo. Basta escolher o tipo de vela e escrever o endereço eletrônico do destinatário. O site diz até o tempo de duração do artefato religioso: elas "queimam" durante uma semana.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333063/visualizar/
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