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CPI investiga financiamento privado do caixa 2 do PT
Brasília - O relator ajunto da CPI dos Correios, Eduardo Paes (PSDB-RJ), reuniu-se hoje com 20 técnicos de instituições como Banco Central, Polícia Federal, Receita Federal e Tribunal de Contas da União (TCU) para definir novos focos da investigação, em especial as empresas privadas.
A CPI pretende descobrir como funcionava o financiamento privado do milionário esquema de caixa 2 montado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Até agora, a apuração avançou mais na ligação do esquema com empresas públicas.
"Estamos fazendo um pente fino. Estamos tentando amarrar as coisas como amarramos na questão da Visanet, em que se chegou a um nível de detalhes, se descobriu de onde vinha o dinheiro, para que serviu, quem alimentou uma parte desse esquema", disse Paes.
No caso da Visanet, que tem participação acionária do Banco do Brasil, a CPI dos Correios denunciou que, sob a fachada de um contrato publicitário com a agência DNA, de Marcos Valério, foram repassados R$ 10 milhões ao PT.
A DNA recebeu do Banco do Brasil um adiantamento de R$ 35 milhões para a campanha da Visanet. Uma semana depois, a agência depositou R$ 10 milhões no BMG, banco que fez um empréstimo no mesmo valor, na mesma semana, para outra empresa de Marcos Valério.
A CPI sustenta que o empréstimo serviu para repassar o dinheiro ao PT. O Banco do Brasil nega que tenha feito parte de uma operação forjada para abastecer o partido.
A CPI pretende descobrir como funcionava o financiamento privado do milionário esquema de caixa 2 montado pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Até agora, a apuração avançou mais na ligação do esquema com empresas públicas.
"Estamos fazendo um pente fino. Estamos tentando amarrar as coisas como amarramos na questão da Visanet, em que se chegou a um nível de detalhes, se descobriu de onde vinha o dinheiro, para que serviu, quem alimentou uma parte desse esquema", disse Paes.
No caso da Visanet, que tem participação acionária do Banco do Brasil, a CPI dos Correios denunciou que, sob a fachada de um contrato publicitário com a agência DNA, de Marcos Valério, foram repassados R$ 10 milhões ao PT.
A DNA recebeu do Banco do Brasil um adiantamento de R$ 35 milhões para a campanha da Visanet. Uma semana depois, a agência depositou R$ 10 milhões no BMG, banco que fez um empréstimo no mesmo valor, na mesma semana, para outra empresa de Marcos Valério.
A CPI sustenta que o empréstimo serviu para repassar o dinheiro ao PT. O Banco do Brasil nega que tenha feito parte de uma operação forjada para abastecer o partido.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333200/visualizar/
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