Repórter News - reporternews.com.br
Contrários têm até o dia dois para recorrer
Numa ação conjunta os 23 proprietários rurais ameaçados pela tentativa da criação da primeira reserva chiquitana, a Famato, as prefeituras da região, o Governo de Mato Grosso e a Assembléia Legislativa ingressarão no Ministério Público Federal, em Cuiabá, no próximo dia 28, com o contraditório na tentativa de barrar a reserva.
O prazo limite para o contraditório é 2 de dezembro, mas o prefeito de Porto Esperidião, José Serafim Borges, decidiu antecipar a tomada de posicionamento legal. “Estamos vivendo um clima de forte tensão emocional. Há quatro anos a Funai mexe na fronteira sem ouvir nenhuma autoridade, sem jamais se reunir com a população. A Funai quer tumultuar a situação no meu município e na região”, argumenta Zezinho.
Além do contraditório, políticos e empresários na região querem uma audiência com o ministro da Justiça, Márcio Tomás Bastos, ainda neste ano, para expor a situação e “para pedir uma basta nessa vergonha”, disse o deputado federal Pedro Henry (PP), que se propôs a requerer a audiência. Homero Pereira (Famato) sugeriu que os moradores da fronteira invadam a sede da Funai em Brasília. “Por que os antropólogos que vivem no Sudeste querem inventar áreas indígenas em Mato Grosso e na Amazônia e não o fazem em São Paulo onde comprovadamente viveram várias etnias?”, questionou Homero. (EG)
O prazo limite para o contraditório é 2 de dezembro, mas o prefeito de Porto Esperidião, José Serafim Borges, decidiu antecipar a tomada de posicionamento legal. “Estamos vivendo um clima de forte tensão emocional. Há quatro anos a Funai mexe na fronteira sem ouvir nenhuma autoridade, sem jamais se reunir com a população. A Funai quer tumultuar a situação no meu município e na região”, argumenta Zezinho.
Além do contraditório, políticos e empresários na região querem uma audiência com o ministro da Justiça, Márcio Tomás Bastos, ainda neste ano, para expor a situação e “para pedir uma basta nessa vergonha”, disse o deputado federal Pedro Henry (PP), que se propôs a requerer a audiência. Homero Pereira (Famato) sugeriu que os moradores da fronteira invadam a sede da Funai em Brasília. “Por que os antropólogos que vivem no Sudeste querem inventar áreas indígenas em Mato Grosso e na Amazônia e não o fazem em São Paulo onde comprovadamente viveram várias etnias?”, questionou Homero. (EG)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333262/visualizar/
Comentários