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Professores mantêm paralisação
Ao contrário do que esperava o reitor Paulo Speller, os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) decidiram ontem manter a greve. Segundo Carlos Alberto Eilert, presidente do Sindicato dos Docentes da UFMT, essa era uma decisão esperada, já que não há posição do governo federal. “Em uma reunião com representantes de sindicatos, o Ministério da Educação se comprometeu a apresentar um projeto de lei para o aumento no orçamento das universidades de R$ 500 milhões. Mas até hoje não apresentou”, disse.
Porém, de acordo com Eilert, esse ainda é um valor muito abaixo do esperado pelos professores. “Serão R$ 500 milhões para 80 mil docentes por ano. Não chega a 18% e deixa de fora os aposentados. Mas o governo mantém a proposta dos R$ 500 milhões. Assim continuaremos com a greve”, disse.
Na assembléia, os professores também decidiram marcar uma audiência pública com parlamentares do estado. “Nessa audiência tentaremos buscar estratégicas junto aos deputados para pressionar o governo federal”, disse Eilert.
Alguns docentes ainda cogitaram a possibilidade de não corrigir a prova do vestibular, que será realizado domingo e segunda. A maioria, no entanto, não aceitou.
Porém, de acordo com Eilert, esse ainda é um valor muito abaixo do esperado pelos professores. “Serão R$ 500 milhões para 80 mil docentes por ano. Não chega a 18% e deixa de fora os aposentados. Mas o governo mantém a proposta dos R$ 500 milhões. Assim continuaremos com a greve”, disse.
Na assembléia, os professores também decidiram marcar uma audiência pública com parlamentares do estado. “Nessa audiência tentaremos buscar estratégicas junto aos deputados para pressionar o governo federal”, disse Eilert.
Alguns docentes ainda cogitaram a possibilidade de não corrigir a prova do vestibular, que será realizado domingo e segunda. A maioria, no entanto, não aceitou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333267/visualizar/
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