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Estado constrói Aldeia-Escola em Rondolândia
O município de Rondolândia (a 1600 km da capital) vai ganhar uma segunda aldeia-escola. A unidade, que vai atender os alunos do Ensino Médio, será construída pelo governo do Estado em parceria com a Prefeitura Municipal. O convênio para a realização da obra, que custará R$ 200 mil, foi assinado nesta sexta-feira (25.11) pela secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz, e o prefeito José Guedes de Souza.
O município, criado em 1.998 e que elegeu o primeiro prefeito em 2.000, conta com uma população de 3.256 habitantes. Conforme explicou a secretária Ana Carla, o pleito pela aldeia escola surgiu da própria comunidade indígena que sentiu a necessidade de pela demanda que o Ensino Médio Indígena começa a apresentar. “Eles têm uma aldeia escola para o Ensino Fundamental, mas as crianças estão saindo desta etapa e precisam dar continuidade aos estudos”, disse a secretária ao observar que a distância da escola até o município de Rondolândia é de 2h30min.
A aldeia-escola é diferente das escolas indígenas comuns porque funciona por períodos. Ou seja, os alunos, bem como os professores, ficam na aldeia escola durante 15 dias, quando tem atividades durante o período integral, e depois retornam para as aldeias de origem. “Lá eles têm as salas de aulas, refeitório, banheiros e alojamento para alunos e banheiro e alojamento para os professores”, ressaltou Ana Carla.
A proposta inicial da Seduc, diante da reivindicação dos vereadores e do prefeito, era a de construir uma ala anexa para o Ensino Médio na mesma escola. Porém idéia não foi aceita pelos próprios índios, em função do desequilíbrio que poderia causar na região, utilizada pelas comunidades indígenas para caça e pesca. Diante do problema eles se propuseram a abrir uma nova área para a construção da escola de Ensino Médio.
“Eles expuseram as suas razões e me convenceram que realmente a melhor opção seria construir uma escola nova e então decidimos fazer em parceria com o município”, observou a secretária ao destacar que o prefeito José Guedes tem um trabalho de muito respeito com os índios daquela região. “Nós compreendemos que temos que respeitar a cultura deles”, acrescentou o prefeito ao destacar que 47% da população do município é formada por índios.
A planta da escola, em forma de aldeia, foi feita pelos próprios índios, de forma que a escola segue um padrão que não descaracteriza as construções indígenas. “Ela possui partes de alvenaria, madeira e palha”, disse o prefeito. A contrapartida da prefeitura, explicou a secretária, será em materiais como madeira e palha, além do transporte dos materiais.
Além da aldeia escola indígena, a Seduc está fazendo a reforma geral na escola estadual Olavo Bilac. Segundo o prefeito José Guedes, cerca de 50% das reforma já avançou. Somente em Educação, o governo do Estado investiu R$ 470 mil em convênios com o município de Rondolândia.
O município, criado em 1.998 e que elegeu o primeiro prefeito em 2.000, conta com uma população de 3.256 habitantes. Conforme explicou a secretária Ana Carla, o pleito pela aldeia escola surgiu da própria comunidade indígena que sentiu a necessidade de pela demanda que o Ensino Médio Indígena começa a apresentar. “Eles têm uma aldeia escola para o Ensino Fundamental, mas as crianças estão saindo desta etapa e precisam dar continuidade aos estudos”, disse a secretária ao observar que a distância da escola até o município de Rondolândia é de 2h30min.
A aldeia-escola é diferente das escolas indígenas comuns porque funciona por períodos. Ou seja, os alunos, bem como os professores, ficam na aldeia escola durante 15 dias, quando tem atividades durante o período integral, e depois retornam para as aldeias de origem. “Lá eles têm as salas de aulas, refeitório, banheiros e alojamento para alunos e banheiro e alojamento para os professores”, ressaltou Ana Carla.
A proposta inicial da Seduc, diante da reivindicação dos vereadores e do prefeito, era a de construir uma ala anexa para o Ensino Médio na mesma escola. Porém idéia não foi aceita pelos próprios índios, em função do desequilíbrio que poderia causar na região, utilizada pelas comunidades indígenas para caça e pesca. Diante do problema eles se propuseram a abrir uma nova área para a construção da escola de Ensino Médio.
“Eles expuseram as suas razões e me convenceram que realmente a melhor opção seria construir uma escola nova e então decidimos fazer em parceria com o município”, observou a secretária ao destacar que o prefeito José Guedes tem um trabalho de muito respeito com os índios daquela região. “Nós compreendemos que temos que respeitar a cultura deles”, acrescentou o prefeito ao destacar que 47% da população do município é formada por índios.
A planta da escola, em forma de aldeia, foi feita pelos próprios índios, de forma que a escola segue um padrão que não descaracteriza as construções indígenas. “Ela possui partes de alvenaria, madeira e palha”, disse o prefeito. A contrapartida da prefeitura, explicou a secretária, será em materiais como madeira e palha, além do transporte dos materiais.
Além da aldeia escola indígena, a Seduc está fazendo a reforma geral na escola estadual Olavo Bilac. Segundo o prefeito José Guedes, cerca de 50% das reforma já avançou. Somente em Educação, o governo do Estado investiu R$ 470 mil em convênios com o município de Rondolândia.
Fonte:
Assessoria/Seduc-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333291/visualizar/
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