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Taxa do mês fica 12,4% maior
Após apresentar queda em setembro, a inadimplência dos consumidores voltou a registrar alta no mês passado. O avanço foi de 12,4% em outubro na comparação com setembro deste ano, de acordo com pesquisa elaborada pela Serasa em todo o País.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a inadimplência da pessoa física cresceu 7,9%. Nos dez primeiros meses do ano, as dívidas não pagas também mantiveram o comportamento de alta, com um acréscimo de 13,2% em relação a 2004.
Para a equipe técnica da Serasa, a alta da inadimplência decorre do aumento do endividamento, originada pela expressiva expansão do crédito ao consumidor, em especial do crédito consignado e do crédito para aquisição de bens.
Segundo a Serasa, nos nove primeiros meses do ano, o saldo de concessões de crédito consignado aumentou em mais de 60%, enquanto o crédito para aquisição de bens teve alta de 21%.
Segundo a pesquisa, os cheques sem fundos tiveram o maior peso na inadimplência de consumidores no mês passado, com participação de 38,5%. Em outubro, o volume de cheques sem fundos a cada mil compensados atingiu a segunda maior marca do ano. Foram devolvidos 19,7 cheques a cada mil compensados. O valor médio, de janeiro a outubro, foi R$ 531,33.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a inadimplência da pessoa física cresceu 7,9%. Nos dez primeiros meses do ano, as dívidas não pagas também mantiveram o comportamento de alta, com um acréscimo de 13,2% em relação a 2004.
Para a equipe técnica da Serasa, a alta da inadimplência decorre do aumento do endividamento, originada pela expressiva expansão do crédito ao consumidor, em especial do crédito consignado e do crédito para aquisição de bens.
Segundo a Serasa, nos nove primeiros meses do ano, o saldo de concessões de crédito consignado aumentou em mais de 60%, enquanto o crédito para aquisição de bens teve alta de 21%.
Segundo a pesquisa, os cheques sem fundos tiveram o maior peso na inadimplência de consumidores no mês passado, com participação de 38,5%. Em outubro, o volume de cheques sem fundos a cada mil compensados atingiu a segunda maior marca do ano. Foram devolvidos 19,7 cheques a cada mil compensados. O valor médio, de janeiro a outubro, foi R$ 531,33.
Fonte:
Da Folhapress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333561/visualizar/
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