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Intermediário em morte de juiz no ES pega 23 anos
Rio de Janeiro - Ao fim de 40 horas de julgamento, Fernandes de Oliveira Reis, o Fernando Cabeção, foi condenado, nesta quinta, pelo júri popular da 4.ª Vara Criminal de Vila Velha, a 23 anos de prisão. Ele é a sexta pessoa condenada pelo assassinato do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, executado em 2003, em Vila Velha. Reis é apontado como um dos intermediários do crime.
Na quarta, o juiz Antonio Leopoldo Teixeira, preso desde 1.º de abril sob a acusação de ter encomendado o crime, foi libertado por decisão do Supremo Tribunal Federal. Teixeira responde também a um processo criminal por corrupção passiva e, aposentado compulsoriamente, recebe salário de R$ 9 mil.
A condenação de Reis foi decidida por votação unânime nas três acusações: homicídio duplamente qualificado, furto qualificado e formação de quadrilha. Do total da pena, 18 anos se referem à morte do juiz e deverão ser cumpridos em regime integralmente fechado. O júri entendeu que Reis participou de um esquema para executar Castro Filho em troca de uma recompensa e tinha interesse na arma do juiz, o que o envolveu no crime de furto.
Após a sentença, o réu foi levado de volta ao presídio de segurança máxima de Viana, onde já cumpre pena por outro homicídio. Na segunda-feira, ocorrerá o sétimo julgamento referente ao caso, o do sargento da PM Ranilson de Souza, que teria monitorado a rotina de Castro Filho.
Na quarta, o juiz Antonio Leopoldo Teixeira, preso desde 1.º de abril sob a acusação de ter encomendado o crime, foi libertado por decisão do Supremo Tribunal Federal. Teixeira responde também a um processo criminal por corrupção passiva e, aposentado compulsoriamente, recebe salário de R$ 9 mil.
A condenação de Reis foi decidida por votação unânime nas três acusações: homicídio duplamente qualificado, furto qualificado e formação de quadrilha. Do total da pena, 18 anos se referem à morte do juiz e deverão ser cumpridos em regime integralmente fechado. O júri entendeu que Reis participou de um esquema para executar Castro Filho em troca de uma recompensa e tinha interesse na arma do juiz, o que o envolveu no crime de furto.
Após a sentença, o réu foi levado de volta ao presídio de segurança máxima de Viana, onde já cumpre pena por outro homicídio. Na segunda-feira, ocorrerá o sétimo julgamento referente ao caso, o do sargento da PM Ranilson de Souza, que teria monitorado a rotina de Castro Filho.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333627/visualizar/
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