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PB: greve de professores deixa 600 mil alunos sem aula
Cerca de 600 mil alunos estão sem aulas no Estado da Paraíba por causa da paralisação dos professores que trabalham nas escolas estaduais. A paralisação começou na manhã desta quinta-feira e deve durar 48 horas. Os professores cobram do governo estadual reajuste salarial e ampliação no número de vagas no concurso público.
Segundo o Sindicato da categoria, o magistério promete radicalizar e não iniciar o ano letivo de 2006, caso as reivindicações não sejam atendidas. Com a paralisação, 1,35 mil escolas estão fechadas, 25 mil professores deixaram de comparecer ao trabalho e 600 mil alunos ficaram sem aula.
Na tarde desta quinta-feira, os grevistas participam de várias atividades nas 12 regiões de ensino espalhadas pelo Estado e em assembléias regionais. Segundo o representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba (Sintep), em Campina Grande, Sizenando Leal, "a categoria discutirá com pais e alunos os motivos da paralisação" e decidirá como encaminhar a questão.
Já o coordenador de Finanças, Carlos Belarmino, contou que a paralisação faz parte de um calendário de luta pela campanha salarial de 2005. "Nós estamos reivindicando um reajuste de 20% para o grupo do magistério, um piso salarial de R$ 315 para o pessoal de apoio e de R$ 400 para técnicos em nível médio", disse, lembrando que um professor estadual ganha salário de R$ 387, que pode chegar a R$ 517 com as gratificações.
Segundo o Sindicato da categoria, o magistério promete radicalizar e não iniciar o ano letivo de 2006, caso as reivindicações não sejam atendidas. Com a paralisação, 1,35 mil escolas estão fechadas, 25 mil professores deixaram de comparecer ao trabalho e 600 mil alunos ficaram sem aula.
Na tarde desta quinta-feira, os grevistas participam de várias atividades nas 12 regiões de ensino espalhadas pelo Estado e em assembléias regionais. Segundo o representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba (Sintep), em Campina Grande, Sizenando Leal, "a categoria discutirá com pais e alunos os motivos da paralisação" e decidirá como encaminhar a questão.
Já o coordenador de Finanças, Carlos Belarmino, contou que a paralisação faz parte de um calendário de luta pela campanha salarial de 2005. "Nós estamos reivindicando um reajuste de 20% para o grupo do magistério, um piso salarial de R$ 315 para o pessoal de apoio e de R$ 400 para técnicos em nível médio", disse, lembrando que um professor estadual ganha salário de R$ 387, que pode chegar a R$ 517 com as gratificações.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333654/visualizar/
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