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Rei da Jordânia pede combate ao extremismo
Amã - O rei da Jordânia, Abdullah II, indicou um novo primeiro-ministro e pediu que ele lance uma guerra total contra o extremismo islâmico, após os ataques suicidas contra três hotéis de Amã, cometidos no início deste mês. O rei também pediu uma nova lei contra o terrorismo. Na carta de nomeação do primeiro-ministro Marouf al-Bakhit - indicado horas depois da renúncia do predecessor - Abdullah disse que os ataques de 9 de novembro "aumentam nossa determinação de seguir nosso processo de reformas e democratização, que é irreversível".
"Ao mesmo tempo, reafirmam nossa necessidade de adotar uma estratégia ampla para confrontar a cultura takfiri", disse o rei, referindo-se à ideologia que vê como aceitável a morte daqueles considerados "infiéis". Segundo o monarca, a estratégia deverá "lidar não apenas com a dimensão da segurança, mas também com as esferas política, cultural e ideológica" para combater "aqueles que escolhem o caminho da destruição e da sabotagem".
O rei pede uma "guerra sem tréguas contra todas as escolas takfiri, que abraçam o extremismo, provincianismo, isolamento e obscurantismo e se alimentam da ignorância e da ingenuidade do povo simples".
"Ao mesmo tempo, reafirmam nossa necessidade de adotar uma estratégia ampla para confrontar a cultura takfiri", disse o rei, referindo-se à ideologia que vê como aceitável a morte daqueles considerados "infiéis". Segundo o monarca, a estratégia deverá "lidar não apenas com a dimensão da segurança, mas também com as esferas política, cultural e ideológica" para combater "aqueles que escolhem o caminho da destruição e da sabotagem".
O rei pede uma "guerra sem tréguas contra todas as escolas takfiri, que abraçam o extremismo, provincianismo, isolamento e obscurantismo e se alimentam da ignorância e da ingenuidade do povo simples".
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333672/visualizar/
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