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Espanhol cria buscador de pedofilia online
São Paulo - O especialista espanhol em segurança Albert Gabás, de 28 anos, criou um buscador, batizado de Hispalis, que rastreia as redes P2P que oferecem imagens e vídeos de pedofilia e aponta os endereços IP dos internautas que compartilham esses arquivos. O programa, único no mundo, já está sendo utilizado pela polícia espanhola e despertou o interesse também do FBI.
Gabás fazia parte do grupo hackers Hispahack, autor de uma série de espetaculares invasões a sites no ano 2000. O jovem regenerou-se e hoje é dono da Astabis Data Management, empresa especializada em auditoria de aplicações web.
A caçada a pedófilos online promovida pelo programa de Gabás tem por base o valor hash, que é um identificador matemático de um arquivo digital, seja ele um texto ou uma imagem. As redes P2P procuram arquivos compartilhados não por seus nomes, mas por seus hashes, a fim de assegurar sua integridade e autenticidade.
O Hispalis, a partir de uma base de dados com hashes de imagens de pornô infantil, vai em buscas delas nas redes P2P, indicando os IPs dos internautas que as estão distribuindo ou copiando-as, facilitando, assim, a localização física dos criminosos.
Gabás levou quase dois anos para desenvolver o Hispalis: “O mais difícil foi criar o banco de dados com os hashes suspeitos e saber como eles trafegam nas redes P2P”, diz Gabás.
Gabás fazia parte do grupo hackers Hispahack, autor de uma série de espetaculares invasões a sites no ano 2000. O jovem regenerou-se e hoje é dono da Astabis Data Management, empresa especializada em auditoria de aplicações web.
A caçada a pedófilos online promovida pelo programa de Gabás tem por base o valor hash, que é um identificador matemático de um arquivo digital, seja ele um texto ou uma imagem. As redes P2P procuram arquivos compartilhados não por seus nomes, mas por seus hashes, a fim de assegurar sua integridade e autenticidade.
O Hispalis, a partir de uma base de dados com hashes de imagens de pornô infantil, vai em buscas delas nas redes P2P, indicando os IPs dos internautas que as estão distribuindo ou copiando-as, facilitando, assim, a localização física dos criminosos.
Gabás levou quase dois anos para desenvolver o Hispalis: “O mais difícil foi criar o banco de dados com os hashes suspeitos e saber como eles trafegam nas redes P2P”, diz Gabás.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333790/visualizar/
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