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Transporte coletivo tem que ser discutido no Aglomerado Urbano
Respaldada por um estudo realizado em conjunto entre a Fundação Coppetec/UFRJ e Fundação Uniselva/UFMT, a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager) reafirma a importância de se discutir o transporte coletivo na Câmara Setorial de Trânsito e Transporte do Aglomerado Urbano. “Não podemos debater o transporte coletivo de forma isolada, pois toda medida tomada por Cuiabá ou Várzea Grande causa um impacto direto no sistema intermunicipal”, disse a presidente da Ager/MT, Márcia Vandoni.
Por este motivo a Ager, que regula o transporte coletivo intermunicipal, não participou da Comissão de Estudo Tarifário (CET), criada pela Prefeitura de Cuiabá, a exemplo de outras entidades, por entender que essa discussão passa pelo Aglomerado Urbano, caso a intenção seja adotar uma tarifa similar para os três sistemas.
A presidente do órgão ressalta a iniciativa da Prefeitura de Cuiabá que conclui por meio da CET que todas as discussões sobre tarifa precisam passar pelo Aglomerado Urbano, tendo em vista, que o valor definido deverá ser praticado em Cuiabá e Várzea Grande.
A CET chegou a essa decisão com base no estudo que originou o projeto intitulado “projeto para operação integrada de passageiros do aglomerado urbano Cuiabá – Várzea Grande”, apresentado pela Ager/MT na Audiência Pública realizada pela Assembléia Legislativa na última segunda-feira (21).
Por este motivo a Ager, que regula o transporte coletivo intermunicipal, não participou da Comissão de Estudo Tarifário (CET), criada pela Prefeitura de Cuiabá, a exemplo de outras entidades, por entender que essa discussão passa pelo Aglomerado Urbano, caso a intenção seja adotar uma tarifa similar para os três sistemas.
A presidente do órgão ressalta a iniciativa da Prefeitura de Cuiabá que conclui por meio da CET que todas as discussões sobre tarifa precisam passar pelo Aglomerado Urbano, tendo em vista, que o valor definido deverá ser praticado em Cuiabá e Várzea Grande.
A CET chegou a essa decisão com base no estudo que originou o projeto intitulado “projeto para operação integrada de passageiros do aglomerado urbano Cuiabá – Várzea Grande”, apresentado pela Ager/MT na Audiência Pública realizada pela Assembléia Legislativa na última segunda-feira (21).
Fonte:
Da Assessoria
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