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País deve ter 472 mil novos casos de câncer em 2006
No ano que vem, deverão ocorrer mais de 472 mil casos novos de câncer no País, sendo 234 mil em homens e 238 mil em mulheres, segundo as estimativas divulgadas nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio.
Entre os tumores mais freqüentes estão os de mama (49 mil), próstata (47 mil), pulmão (27 mil) e colón e reto (25 mil). A lista é liderada pelo câncer de pele (116 mil), que é facilmente tratado e de evolução quase benigna.
De acordo com a coordenadora de prevenção e vigilância do Inca, Gulnar Mendonça, chama a atenção no levantamento o número de casos novos de câncer de pulmão entre as mulheres e também a do câncer de colo de útero, que pode ser evitado tratando lesões detectadas em exames ginecológicos de rotina.
"Em 1979, o câncer de pulmão era a quinta causa de óbito entre mulheres. Agora já é o segundo, depois do tumor de mama. Isso é reflexo do hábito de fumar adotado por elas há 20, 30 anos", disse a pesquisadora.
O Sudeste é a única região do País que não terá o câncer de colo de útero em segundo lugar de incidência, sinalizando um maior nível de progresso, onde o cidadão tem maior acesso aos serviços de saúde, explicou ela.
A estimativa de câncer é baseado nas taxas de mortalidade do Ministério da Saúde e nos dados de incidência coletados nos registros de câncer de base populacional, existentes principalmente nas capitais brasileiras.
Entre os tumores mais freqüentes estão os de mama (49 mil), próstata (47 mil), pulmão (27 mil) e colón e reto (25 mil). A lista é liderada pelo câncer de pele (116 mil), que é facilmente tratado e de evolução quase benigna.
De acordo com a coordenadora de prevenção e vigilância do Inca, Gulnar Mendonça, chama a atenção no levantamento o número de casos novos de câncer de pulmão entre as mulheres e também a do câncer de colo de útero, que pode ser evitado tratando lesões detectadas em exames ginecológicos de rotina.
"Em 1979, o câncer de pulmão era a quinta causa de óbito entre mulheres. Agora já é o segundo, depois do tumor de mama. Isso é reflexo do hábito de fumar adotado por elas há 20, 30 anos", disse a pesquisadora.
O Sudeste é a única região do País que não terá o câncer de colo de útero em segundo lugar de incidência, sinalizando um maior nível de progresso, onde o cidadão tem maior acesso aos serviços de saúde, explicou ela.
A estimativa de câncer é baseado nas taxas de mortalidade do Ministério da Saúde e nos dados de incidência coletados nos registros de câncer de base populacional, existentes principalmente nas capitais brasileiras.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333827/visualizar/
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