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Justiça cancela julgamento de rapaz acusado de assassinato
A juíza da 1a Vara Criminal de Cuiabá Mônica Catarina de Siqueira cancelou o julgamento de Carlos Cunha da Silva, de 32 anos, que seria julgado hoje pelo assassinato do moto-taxista Sivaldo Belchior de Paiva. A vítima foi executada com um tiro em janeiro de 2000 na região do CPA. Desde agosto, Carlos responde pelo crime em liberdade e não foi localizado pelos oficiais de Justiça. Diante da situação, a magistrada decretou a prisão preventiva do réu.
Carlos é um dos três envolvidos no crime e o segundo a ser julgado. O irmão dele, Gonçalo Cunha da Silva, de 28, foi absolvido no ano passado, mas meses depois foi assassinado a tiros. A polícia não sabe se há ligação entre os dois crimes.
“Conseguimos provar ao Tribunal do Júri que Gonçalo não teve participação. Ele separou uma briga momentos antes do assassinato. Com isso, foi absolvido”, explicou o defensor público Márcio Doriléo.
Carlos estava preso até agosto deste ano, época em que foi marcado o julgamento. Na ocasião, o promotor criminal Flávio Fachone pediu o adiamento do júri porque uma testemunha-chave não fora localizada. “Então, pedimos a liberdade provisória do réu, que foi concedida”, completou o defensor público. “Se houvesse o julgamento, com certeza, iríamos conseguir a absolvição dele porque o Carlos não teve participação”, assegurou Doriléo.
Segundo Márcio Doriléo, foram cinco anos para que ocorresse o julgamento porque Carlos esteve preso no interior de Mato Grosso do Sul acusado de tráfico de drogas. Cumpriu a pena por lá e veio transferido para a Cadeia Pública do Carumbé.
Sivaldo Belchior foi morto com um tiro no início de 2000 num ponto de taxi no CPA. Ele combinou uma corrida com um rapaz que acompanhava Gonçalo. Eles discutiram com o moto-taxista por causa do preço de uma corrida do local até o centro. Em certo momento, a vítima teria acertado um soco no terceiro envolvido. Este se levantou e sacou um revólver que carregava na cintura e atirou, matando Sivaldo na hora.
Carlos é um dos três envolvidos no crime e o segundo a ser julgado. O irmão dele, Gonçalo Cunha da Silva, de 28, foi absolvido no ano passado, mas meses depois foi assassinado a tiros. A polícia não sabe se há ligação entre os dois crimes.
“Conseguimos provar ao Tribunal do Júri que Gonçalo não teve participação. Ele separou uma briga momentos antes do assassinato. Com isso, foi absolvido”, explicou o defensor público Márcio Doriléo.
Carlos estava preso até agosto deste ano, época em que foi marcado o julgamento. Na ocasião, o promotor criminal Flávio Fachone pediu o adiamento do júri porque uma testemunha-chave não fora localizada. “Então, pedimos a liberdade provisória do réu, que foi concedida”, completou o defensor público. “Se houvesse o julgamento, com certeza, iríamos conseguir a absolvição dele porque o Carlos não teve participação”, assegurou Doriléo.
Segundo Márcio Doriléo, foram cinco anos para que ocorresse o julgamento porque Carlos esteve preso no interior de Mato Grosso do Sul acusado de tráfico de drogas. Cumpriu a pena por lá e veio transferido para a Cadeia Pública do Carumbé.
Sivaldo Belchior foi morto com um tiro no início de 2000 num ponto de taxi no CPA. Ele combinou uma corrida com um rapaz que acompanhava Gonçalo. Eles discutiram com o moto-taxista por causa do preço de uma corrida do local até o centro. Em certo momento, a vítima teria acertado um soco no terceiro envolvido. Este se levantou e sacou um revólver que carregava na cintura e atirou, matando Sivaldo na hora.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333841/visualizar/
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