Repórter News - reporternews.com.br
Governo quer novos cálculos sobre reposição salarial
Ontem pela manhã o governador Blairo Maggi reuniu-se pela segunda vez este ano com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública(Sintep), Júlio Cesar Vieira, e membros da entidade para discutir reposição salarial.
Mas o encontro, do qual também participaram os secretários Valdir Teiss (Fazenda), Ana Carla Muniz (Educação), e Geraldo de Vitto (Administração), não chegou ao resultado esperado pelos professores. Por causa do impasse entre o índice de perdas salariais levantado pelo Sintep e o apontado pela Seduc, o governo solicitou novos cálculos.
Enquanto os trabalhadores sustentam e pedem reposição de 16,36%, que seriam por perdas acumuladas entre outubro de 1998 e maio deste ano, dados apresentados pela equipe do governo sugerem uma defasagem salarial de 12%.
A secretária Ana Carla Muniz justificou que sua equipe fez uma análise usando os mesmos critérios do Sintep, ou seja, baseada no IPC (Índice de Preços ao Consumidor), e constatou equívocos. Daí, segundo ela, a necessidade de nova análise.
Já o presidente do Sintep, Júlio Cesar Vieira, disse que sua equipe vai ressistematizar as ações e refazer o estudo para comprovar a legitimidade dos dados apresentados na reunião. Ontem à tarde, durante reunião da executiva estadual específica para avaliar o encontro com o governador, Vieira disse que na verdade a diferença seria de menos de 0,50%.
Para sanar o problema, uma comissão criada durante a reunião começará a trabalhar semana que vem no levantamento e comparação dos percentuais.
Mas o encontro, do qual também participaram os secretários Valdir Teiss (Fazenda), Ana Carla Muniz (Educação), e Geraldo de Vitto (Administração), não chegou ao resultado esperado pelos professores. Por causa do impasse entre o índice de perdas salariais levantado pelo Sintep e o apontado pela Seduc, o governo solicitou novos cálculos.
Enquanto os trabalhadores sustentam e pedem reposição de 16,36%, que seriam por perdas acumuladas entre outubro de 1998 e maio deste ano, dados apresentados pela equipe do governo sugerem uma defasagem salarial de 12%.
A secretária Ana Carla Muniz justificou que sua equipe fez uma análise usando os mesmos critérios do Sintep, ou seja, baseada no IPC (Índice de Preços ao Consumidor), e constatou equívocos. Daí, segundo ela, a necessidade de nova análise.
Já o presidente do Sintep, Júlio Cesar Vieira, disse que sua equipe vai ressistematizar as ações e refazer o estudo para comprovar a legitimidade dos dados apresentados na reunião. Ontem à tarde, durante reunião da executiva estadual específica para avaliar o encontro com o governador, Vieira disse que na verdade a diferença seria de menos de 0,50%.
Para sanar o problema, uma comissão criada durante a reunião começará a trabalhar semana que vem no levantamento e comparação dos percentuais.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333847/visualizar/
Comentários