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CET encerra as atividades sem definição
Criada pelo prefeito Wilson Santos por meio de decreto, a Comissão de Estudo Tarifário (CET) encerrou seus trabalhos ontem sem definir o novo valor da tarifa do transporte coletivo, o que era sua atribuição inicial. De concreto a única decisão tomada pelos representantes da CET é que as discussões sobre a tarifa serão levadas para o Aglomerado Urbano (Aglurb). Desde o início de seu funcionamento, a comissão recebeu diversas críticas de entidades estudantis e foi esvaziada pelo abandono de alguns de seus integrantes.
“Em respeito ao processo de consolidação dos trabalhos do Aglomerado Urbano que culmina com o estudo feito pela UFMT e Coppe/UFRJ, contratado pelo governo do Estado, prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande e que consagra o Plano de Operação Integrada entre as duas cidades, a comissão resolveu levar a questão para o Aglomerado Urbano”, disse o secretário de Trânsito e Transporte Urbano da capital, Emanuel Pinheiro.
Para Pinheiro, não há como se pensar em um sistema moderno e de qualidade sem o Plano de Operação do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros Cuiabá–Várzea Grande.
“Foi uma decisão unânime da comissão e acho difícil as empresas aguardarem mais tempo”, disse o presidente da Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), Ricardo Caixeta Ribeiro, ao ser questionado se os empresários do setor suportariam por mais algum tempo sem o reajuste da tarifa até uma decisão do Aglomerado Urbano.
Caixeta afirmou que a decisão precisa ser rápida. “As empresas estão com uma dificuldade muito grande”, argumentou. Caixeta lembrou ainda que o contrato de concessão prevê a garantia do equilíbrio financeiro. O relatório da CET será finalizado no próximo dia 25, data em que se extingue a comissão.
O Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Mato Grosso (STU/MT) aponta o majoramento do diesel e outros insumos, investimento com implantação da bilhetagem eletrônica e aquisição de novos veículos para reivindicar uma tarifa de R$ 2,21, conforme ofício encaminhado ao município.
“Em respeito ao processo de consolidação dos trabalhos do Aglomerado Urbano que culmina com o estudo feito pela UFMT e Coppe/UFRJ, contratado pelo governo do Estado, prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande e que consagra o Plano de Operação Integrada entre as duas cidades, a comissão resolveu levar a questão para o Aglomerado Urbano”, disse o secretário de Trânsito e Transporte Urbano da capital, Emanuel Pinheiro.
Para Pinheiro, não há como se pensar em um sistema moderno e de qualidade sem o Plano de Operação do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros Cuiabá–Várzea Grande.
“Foi uma decisão unânime da comissão e acho difícil as empresas aguardarem mais tempo”, disse o presidente da Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), Ricardo Caixeta Ribeiro, ao ser questionado se os empresários do setor suportariam por mais algum tempo sem o reajuste da tarifa até uma decisão do Aglomerado Urbano.
Caixeta afirmou que a decisão precisa ser rápida. “As empresas estão com uma dificuldade muito grande”, argumentou. Caixeta lembrou ainda que o contrato de concessão prevê a garantia do equilíbrio financeiro. O relatório da CET será finalizado no próximo dia 25, data em que se extingue a comissão.
O Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Mato Grosso (STU/MT) aponta o majoramento do diesel e outros insumos, investimento com implantação da bilhetagem eletrônica e aquisição de novos veículos para reivindicar uma tarifa de R$ 2,21, conforme ofício encaminhado ao município.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333887/visualizar/
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