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Tecnologia é arma dos agentes de fronteira norte-americanos
Câmeras sensíveis à temperatura, detetores de movimento, sistemas de Raio X, aeronaves que dispensam pilotos, Óculos de visão noturna e helicópteros. Mais de 11 mil patrulheiros do serviço de fronteira e recrutamento ainda maior no futuro. Os Estados Unidos estão empregando uma série de equipamentos de alta tecnologia e um pequeno exército de agentes altamente treinados ao longo de sua fronteira com o México, para impedir a entrada ilegal de pessoas e o tráfico de drogas para o mais rico mercado do mundo.
Mas os ilegais continuam tentando e Laredo, separada de Nuevo Laredo, sua cidade-irmã mexicana, pelo rio Grande, é um exemplo e tanto do uso efetivo de equipamento de alta tecnologia na monumental tarefa de manter o controle sobre um fluxo incessante de produtos e pessoas que atravessam a fronteira.
Toda uma parede no quartel da patrulha da fronteira norte-americana em Laredo está ocupada por monitores de televisão que exibem imagens transmitidas por 28 câmeras sensíveis a temperaturas montadas em altos pilares por sobre o rio Grande, que marca a fronteira entre o sudoeste dos Estados Unidos e o México.
As câmeras de vídeo, capazes de capturar imagens térmicas, detectam o calor dos corpos e são tão sofisticadas que podem "ver" através da vegetação, dos densos arbustos de espinhos que crescem à beira do rio e, até mesmo, através do metal da estrutura de um vagão de carga, se alguém escondido lá dentro se apoiar na parede.
Duas fileiras de agentes posicionados diante dos monitores trabalham 24 horas por dia em computadores que permitem que observem em zoom os movimentos suspeitos e transmitam instruções a outros membros da força de fronteira, patrulhando a pé ou em jipes.
Tudo tecnologia de primeira linha. "Não existe uma sala de controle e um sistema como esse em qualquer outro ponto da fronteira", diz John Montoya, o chefe da patrulha encarregado de um setor de 274 quilômetros de fronteira e responsável por um batalhão com 948 agentes.
Observando as telas e as imagens de pessoas que entram no rio pela margem mexicana, é difícil imaginar de que forma alguém que tente penetrar ilegalmente nos Estados Unidos poderia ter sucesso ali.
Mas um olhar mais atento mostra que muitos monitores estão inativos. Alguns agentes dizem que algumas câmeras têm 15 anos de idade, enguiçam facilmente e não suportam bem a umidade elevada. Prova de que nem no maior mercado do mundo, tudo é perfeito.
Mas os ilegais continuam tentando e Laredo, separada de Nuevo Laredo, sua cidade-irmã mexicana, pelo rio Grande, é um exemplo e tanto do uso efetivo de equipamento de alta tecnologia na monumental tarefa de manter o controle sobre um fluxo incessante de produtos e pessoas que atravessam a fronteira.
Toda uma parede no quartel da patrulha da fronteira norte-americana em Laredo está ocupada por monitores de televisão que exibem imagens transmitidas por 28 câmeras sensíveis a temperaturas montadas em altos pilares por sobre o rio Grande, que marca a fronteira entre o sudoeste dos Estados Unidos e o México.
As câmeras de vídeo, capazes de capturar imagens térmicas, detectam o calor dos corpos e são tão sofisticadas que podem "ver" através da vegetação, dos densos arbustos de espinhos que crescem à beira do rio e, até mesmo, através do metal da estrutura de um vagão de carga, se alguém escondido lá dentro se apoiar na parede.
Duas fileiras de agentes posicionados diante dos monitores trabalham 24 horas por dia em computadores que permitem que observem em zoom os movimentos suspeitos e transmitam instruções a outros membros da força de fronteira, patrulhando a pé ou em jipes.
Tudo tecnologia de primeira linha. "Não existe uma sala de controle e um sistema como esse em qualquer outro ponto da fronteira", diz John Montoya, o chefe da patrulha encarregado de um setor de 274 quilômetros de fronteira e responsável por um batalhão com 948 agentes.
Observando as telas e as imagens de pessoas que entram no rio pela margem mexicana, é difícil imaginar de que forma alguém que tente penetrar ilegalmente nos Estados Unidos poderia ter sucesso ali.
Mas um olhar mais atento mostra que muitos monitores estão inativos. Alguns agentes dizem que algumas câmeras têm 15 anos de idade, enguiçam facilmente e não suportam bem a umidade elevada. Prova de que nem no maior mercado do mundo, tudo é perfeito.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/333960/visualizar/
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