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Maternidade vazia se deteriora ao lado de outra lotada
Um prédio fantasma e inacabado que poderia ajudar a desafogar a velha maternidade do Hospital Pedro Ernesto, da Uerj, no Rio de Janeiro, está com os quartos fechados e sem pacientes. Todos os equipamentos médicos estão guardados num almoxarifado há mais de um ano, sem uso. Neste local, era para estar funcionando o Núcleo Perinatal do hospital.
Planejado para atender ao aumento da demanda da unidade, o prédio anexo começou a ser construído em 2000. Os investimentos na obra e na compra de equipamentos exigiram investimentos de cerca de R$ 5,3 milhões do governo federal.
O Núcleo Perinatal do Pedro Ernesto é de responsabilidade da Secretaria estadual de Ciência e Tecnologia. Em nota, a secretaria informou terem sido gastos R$ 7 milhões na obra (R$ 400 mil do Estado), mas que não houve previsão orçamentária para a conclusão do hospital e contratação de pessoal. Ainda de acordo com a nota, "as secretarias (...) já estão estudando alternativas para viabilizar a entrada em funcionamento da unidade, mesmo que parcialmente".
Pelo convênio, o governo estadual deveria entrar com uma contrapartida para terminar a obra, além de comprar material hospitalar e contratar de funcionários. Entretanto, até hoje, por falta de recursos, a unidade não recebeu os R$ 2,1 milhões necessários para começar a funcionar. Somente os custos de manutenção implicariam gastos mensais de R$ 1,25 milhão.
O núcleo pode abrigar 101 leitos, sendo 24 de UTI neonatal. A previsão era realizar até 2,5 mil internações por ano. Na maternidade do Hospital Pedro Ernesto - que seria ligada ao Núcleo Perinatal pelo corredor que não foi concluído - os dez leitos de UTI neonatal estão ocupados e algumas crianças que precisariam de tratamento intensivo estão sendo atendidas em leitos de unidade intermediária.
Planejado para atender ao aumento da demanda da unidade, o prédio anexo começou a ser construído em 2000. Os investimentos na obra e na compra de equipamentos exigiram investimentos de cerca de R$ 5,3 milhões do governo federal.
O Núcleo Perinatal do Pedro Ernesto é de responsabilidade da Secretaria estadual de Ciência e Tecnologia. Em nota, a secretaria informou terem sido gastos R$ 7 milhões na obra (R$ 400 mil do Estado), mas que não houve previsão orçamentária para a conclusão do hospital e contratação de pessoal. Ainda de acordo com a nota, "as secretarias (...) já estão estudando alternativas para viabilizar a entrada em funcionamento da unidade, mesmo que parcialmente".
Pelo convênio, o governo estadual deveria entrar com uma contrapartida para terminar a obra, além de comprar material hospitalar e contratar de funcionários. Entretanto, até hoje, por falta de recursos, a unidade não recebeu os R$ 2,1 milhões necessários para começar a funcionar. Somente os custos de manutenção implicariam gastos mensais de R$ 1,25 milhão.
O núcleo pode abrigar 101 leitos, sendo 24 de UTI neonatal. A previsão era realizar até 2,5 mil internações por ano. Na maternidade do Hospital Pedro Ernesto - que seria ligada ao Núcleo Perinatal pelo corredor que não foi concluído - os dez leitos de UTI neonatal estão ocupados e algumas crianças que precisariam de tratamento intensivo estão sendo atendidas em leitos de unidade intermediária.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334104/visualizar/
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