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Fiemt prevê retração e recomenda cautela
O presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiemt), Nereu Pasini, recomenda “cautela e precaução” por parte dos empresários em 2006. Segundo ele, o momento vivido pelo agronegócio ainda “inspira cuidados” e todo aquele que se precipitar pode se dar mal no próximo ano.
“O empresário tem que ter a máxima cautela em 2006. Independente da corrida eleitoral, o setor privado tem que trabalhar para fazer resultado, mas com os pés no chão e ciente de que o cenário econômico ainda não é o mais propício para investimentos”, afirma Pasini.
Na opinião do presidente da Fiemt, o empresário terá que “prestar muita atenção” antes de tomar qualquer decisão ou ver se é melhor esperar o término das eleições. “A verdade é que o quadro é de incertezas, pois ninguém sabe que rumo o governo vai tomar nesse ano eleitoral. Pode ser até mesmo que tenhamos uma retração na economia”.
Pasini defendeu as reformas política e tributária como fatores “essenciais para recolocar o País nos caminhos do crescimento”. Segundo ele, o Brasil deve passar por um processo de depuração, especialmente após os escândalos políticos e as denúncias de corrupção que deixaram a nação atônita este ano. “Acredito até mesmo que falta pressão da sociedade para expurgarmos estes maus elementos”.
CRESCIMENTO - Pasini afirmou que, apesar da crise, Mato Grosso continuará crescendo em 2006. “Crescemos acima da média nacional nos últimos anos”, disse, apontando como exemplo os números de 2004, que fecharam em 9%, contra 0,5% do País. Para 2005, a expectativa é de que a economia de Mato Grosso cresça 5% e a economia nacional, 2,5%.
“Teremos um ano de aperto pela frente”, afirmou, ao se referir a 2006. Ele disse que o agronegócio continuará em situação difícil devido à queda de renda dos produtores e à defasagem cambial. Soja, algodão e arroz, segundo Pasini, foram as culturas que mais sofreram com a retração do agronegócio em 2005. (MM)
“O empresário tem que ter a máxima cautela em 2006. Independente da corrida eleitoral, o setor privado tem que trabalhar para fazer resultado, mas com os pés no chão e ciente de que o cenário econômico ainda não é o mais propício para investimentos”, afirma Pasini.
Na opinião do presidente da Fiemt, o empresário terá que “prestar muita atenção” antes de tomar qualquer decisão ou ver se é melhor esperar o término das eleições. “A verdade é que o quadro é de incertezas, pois ninguém sabe que rumo o governo vai tomar nesse ano eleitoral. Pode ser até mesmo que tenhamos uma retração na economia”.
Pasini defendeu as reformas política e tributária como fatores “essenciais para recolocar o País nos caminhos do crescimento”. Segundo ele, o Brasil deve passar por um processo de depuração, especialmente após os escândalos políticos e as denúncias de corrupção que deixaram a nação atônita este ano. “Acredito até mesmo que falta pressão da sociedade para expurgarmos estes maus elementos”.
CRESCIMENTO - Pasini afirmou que, apesar da crise, Mato Grosso continuará crescendo em 2006. “Crescemos acima da média nacional nos últimos anos”, disse, apontando como exemplo os números de 2004, que fecharam em 9%, contra 0,5% do País. Para 2005, a expectativa é de que a economia de Mato Grosso cresça 5% e a economia nacional, 2,5%.
“Teremos um ano de aperto pela frente”, afirmou, ao se referir a 2006. Ele disse que o agronegócio continuará em situação difícil devido à queda de renda dos produtores e à defasagem cambial. Soja, algodão e arroz, segundo Pasini, foram as culturas que mais sofreram com a retração do agronegócio em 2005. (MM)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334183/visualizar/
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