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Derrame de cheques clonados intriga policiais no Coxipó
A Delegacia do Complexo do Coxipó investiga a clonagem de cinco cheques no total de R$ 3.590 que estavam com o comerciante Délcio Antônio Borlin, de 35 anos, dono de uma lanchonete no Parque Ohara, no Coxipó.
Ele havia pegado os cheques de duas pessoas e, no momento em que depositou um deles, descobriu que eram falsificados. A descoberta ocorreu no último sábado, quando ele verificou que um cheque de R$ 1.300 em nome do Conselho Regional de Farmácia (CRF) tinha voltado. Ao telefonar para saber o motivo da irregularidade, foi informado de que o CRF não havia emitido o cheque.
O comerciante, então, apontou o vendedor Martinho José da Silva, que esteve na Delegacia Metropolitana da capital e negou saber da clonagem. Disse que entregou o cheque como caução e o pegaria de volta no dia seguinte. Martinho foi liberado. O outro envolvido, identificado como “Nenê”, não foi localizado.
Entre os cheques clonados está um do Tribunal de Contas do Estado e de uma empresa de revenda de radiadores de Cuiabá. O comerciante, porém, entregou à polícia somente o cheque em nome do CRF, anexado ao boletim de ocorrência.
Policiais da Delegacia Metropolitana da capital informaram que os cheques clonados estão sendo confeccionados com certa freqüência e circulando no comércio da capital. Para fazê-lo, basta ter o número de um cheque, nome do cliente e do banco. Em seguida, é só imprimir um idêntico, em branco, mas assinado pelo dono.
“Para imprimir um cheque basta ter um computador e uma impressora a laser. Até a assinatura da vítima é copiada numa impressão perfeita. O golpe é descoberto na hora em que a pessoa deposita o cheque”, explicou um policial plantonista.
O delegado Wilson Leite vai instalar inquérito para descobrir quem está clonando os cheques. O próximo a ser ouvido será Nenê, vizinho do comerciante.
Ele havia pegado os cheques de duas pessoas e, no momento em que depositou um deles, descobriu que eram falsificados. A descoberta ocorreu no último sábado, quando ele verificou que um cheque de R$ 1.300 em nome do Conselho Regional de Farmácia (CRF) tinha voltado. Ao telefonar para saber o motivo da irregularidade, foi informado de que o CRF não havia emitido o cheque.
O comerciante, então, apontou o vendedor Martinho José da Silva, que esteve na Delegacia Metropolitana da capital e negou saber da clonagem. Disse que entregou o cheque como caução e o pegaria de volta no dia seguinte. Martinho foi liberado. O outro envolvido, identificado como “Nenê”, não foi localizado.
Entre os cheques clonados está um do Tribunal de Contas do Estado e de uma empresa de revenda de radiadores de Cuiabá. O comerciante, porém, entregou à polícia somente o cheque em nome do CRF, anexado ao boletim de ocorrência.
Policiais da Delegacia Metropolitana da capital informaram que os cheques clonados estão sendo confeccionados com certa freqüência e circulando no comércio da capital. Para fazê-lo, basta ter o número de um cheque, nome do cliente e do banco. Em seguida, é só imprimir um idêntico, em branco, mas assinado pelo dono.
“Para imprimir um cheque basta ter um computador e uma impressora a laser. Até a assinatura da vítima é copiada numa impressão perfeita. O golpe é descoberto na hora em que a pessoa deposita o cheque”, explicou um policial plantonista.
O delegado Wilson Leite vai instalar inquérito para descobrir quem está clonando os cheques. O próximo a ser ouvido será Nenê, vizinho do comerciante.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334247/visualizar/
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