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Professores denunciam irregularidades na Uerj
A Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) recebeu nesta terça-feira denúncias de que o programa Prociência, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj)- que oferece bolsa para incentivar pesquisas científicas - estaria privilegiando somente alguns grupos de professores doutores. A acusação foi feita por professores da instituição durante audiência pública com parlamentares.
"É necessário que estes fatos sejam esclarecidos. Fica claro que a Uerj ainda não possui instrumentos para apurar as denúncias recebidas. Por isso esta discussão é proveitosa", disse a presidente da comissão, deputada Alice Tamborindeguy (PSDB).
Segundo o professor João Ricardo Moderno, existem inúmeras dúvidas sobre o processo de financiamento do modelo de pesquisa adotado pela universidade. "Não estou contra o Prociência, mas sim contra o modelo que privilegia uns em detrimento de outros", afirmou o professor.
Para o reitor da Uerj, Nival Nunes de Almeida, as denúncias não têm fundamento. "Elas foram feitas por pessoas que não se candidataram ao processo. A bolsa privilegia 340 doutores e é tratada nos moldes no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). É um sistema que funciona e é supervisionado", declarou.
O núcleo Prociência da Uerj tem como objetivo fixar o professor-pesquisador na instituição, estimulando a produção científica através de concessão de bolsas equivalentes a 70% do salário-base dos professores.
"É necessário que estes fatos sejam esclarecidos. Fica claro que a Uerj ainda não possui instrumentos para apurar as denúncias recebidas. Por isso esta discussão é proveitosa", disse a presidente da comissão, deputada Alice Tamborindeguy (PSDB).
Segundo o professor João Ricardo Moderno, existem inúmeras dúvidas sobre o processo de financiamento do modelo de pesquisa adotado pela universidade. "Não estou contra o Prociência, mas sim contra o modelo que privilegia uns em detrimento de outros", afirmou o professor.
Para o reitor da Uerj, Nival Nunes de Almeida, as denúncias não têm fundamento. "Elas foram feitas por pessoas que não se candidataram ao processo. A bolsa privilegia 340 doutores e é tratada nos moldes no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). É um sistema que funciona e é supervisionado", declarou.
O núcleo Prociência da Uerj tem como objetivo fixar o professor-pesquisador na instituição, estimulando a produção científica através de concessão de bolsas equivalentes a 70% do salário-base dos professores.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334303/visualizar/
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