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Pelo menos 52% dos brasileiros gastam até meia hora de seus dias até chegar ao trabalho
Pelo menos 52% dos brasileiros gastam até meia hora de seus dias no trajeto até chegar ao trabalho, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tempo que já é ultrapassado por alguns moradores de Cuiabá desde o início das obras visando à Copa do Mundo de 2014.
Os minutos a mais de casa até o local de trabalho são compartilhados tanto pelos usuários do transporte coletivo quando por quem tem automóvel próprio.
O farmacêutico Hugo Yonehara, 24 anos, passou a dobrar o tempo que passa no trânsito. Morador do bairro Santa Rosa, ele precisa enfrentar quase todas as intervenções da avenida Miguel Sutil para chegar à farmácia em que trabalha, no bairro Jardim Imperial, região do Coxipó.
“O pior horário é o do meio dia, quando estou indo trabalhar. Levo de 30 a 40 minutos para percorrer 13 quilômetros”, diz Yonehara, que antes do início das obras gastava apenas 15 minutos até o trabalho.
Usuário do transporte coletivo, o radialista Antônio de Oliveira Costa Neto, 38 anos, afirma que, em média, também passou a gastar o dobro do tempo antes necessário.
Ele usa as linhas de ônibus para se deslocar do centro de Cuiabá, onde a produtora de vídeos em que trabalha tem sede, para os locais de gravação. “Que podem ser qualquer ponto da cidade”, explica.
Para chegar até a região da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), por exemplo, ele “perde” ao menos uma hora de trabalho. “Isso porque eu geralmente não trânsito nos horários de pico”, diz.
Para chegar até a região do CPA, são ao menos 40 minutos. Para ele, embora ainda esteja em obras, a avenida Rubens de Oliveira (do CPA) teve o tráfego prejudicado pelo fluxo desviado da perimetral, que sofre interdições desde o início do ano.
Por meio da assessoria, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), afirmou que as obras visam justamente desafogar o trânsito na Capital. A orientação para os motoristas é evitar sair de casa nos horários de pico sempre que possível e manter práticas de “boa educação”, como não bloquear cruzamentos.
Para o início do próximo ano, mais intervenções ainda estão previstas para Cuiabá. A avenida Fernando Corrêa da Costa, por exemplo, deve ser bloqueada totalmente no local onde está sendo construído o complexo do Tijucal: uma obra que compreende a construção de um viaduto e uma trincheira. Nas proximidades da UFMT, onde está sendo erguido outro viaduto, também há a expectativa de novas alterações no tráfego.
Conforme o levantamento do IGBE, que entrevistou 61,5 milhões de pessoas, 23,3% dos brasileiros gasta até uma hora para chegar a seus empregos. O percentual de quem perde até duas por dia é 9,6%. Já os que ultrapassam este tempo são cerca de 1,7%.
Os piores resultados foram constatados nas grandes concentrações urbanas, como as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Na Capital carioca, pelo menos 4,4% da população gasta mais de 120 minutos para se deslocar de casa até o local de trabalho.
Os minutos a mais de casa até o local de trabalho são compartilhados tanto pelos usuários do transporte coletivo quando por quem tem automóvel próprio.
O farmacêutico Hugo Yonehara, 24 anos, passou a dobrar o tempo que passa no trânsito. Morador do bairro Santa Rosa, ele precisa enfrentar quase todas as intervenções da avenida Miguel Sutil para chegar à farmácia em que trabalha, no bairro Jardim Imperial, região do Coxipó.
“O pior horário é o do meio dia, quando estou indo trabalhar. Levo de 30 a 40 minutos para percorrer 13 quilômetros”, diz Yonehara, que antes do início das obras gastava apenas 15 minutos até o trabalho.
Usuário do transporte coletivo, o radialista Antônio de Oliveira Costa Neto, 38 anos, afirma que, em média, também passou a gastar o dobro do tempo antes necessário.
Ele usa as linhas de ônibus para se deslocar do centro de Cuiabá, onde a produtora de vídeos em que trabalha tem sede, para os locais de gravação. “Que podem ser qualquer ponto da cidade”, explica.
Para chegar até a região da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), por exemplo, ele “perde” ao menos uma hora de trabalho. “Isso porque eu geralmente não trânsito nos horários de pico”, diz.
Para chegar até a região do CPA, são ao menos 40 minutos. Para ele, embora ainda esteja em obras, a avenida Rubens de Oliveira (do CPA) teve o tráfego prejudicado pelo fluxo desviado da perimetral, que sofre interdições desde o início do ano.
Por meio da assessoria, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), afirmou que as obras visam justamente desafogar o trânsito na Capital. A orientação para os motoristas é evitar sair de casa nos horários de pico sempre que possível e manter práticas de “boa educação”, como não bloquear cruzamentos.
Para o início do próximo ano, mais intervenções ainda estão previstas para Cuiabá. A avenida Fernando Corrêa da Costa, por exemplo, deve ser bloqueada totalmente no local onde está sendo construído o complexo do Tijucal: uma obra que compreende a construção de um viaduto e uma trincheira. Nas proximidades da UFMT, onde está sendo erguido outro viaduto, também há a expectativa de novas alterações no tráfego.
Conforme o levantamento do IGBE, que entrevistou 61,5 milhões de pessoas, 23,3% dos brasileiros gasta até uma hora para chegar a seus empregos. O percentual de quem perde até duas por dia é 9,6%. Já os que ultrapassam este tempo são cerca de 1,7%.
Os piores resultados foram constatados nas grandes concentrações urbanas, como as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Na Capital carioca, pelo menos 4,4% da população gasta mais de 120 minutos para se deslocar de casa até o local de trabalho.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/33438/visualizar/
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