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PF apreende artesanatos feitos com penas de aves em extinção
Uma operação da Polícia Federal resultou, na tarde da segunda-feira (21), na apreensão de produtos de artesanato indígenas feitos com penas de aves em extinção, nos Jardins, em São Paulo.
Por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico, em uma ação conjunta com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), os policiais cumpriram mandado busca e apreensão em dois locais.
De acordo com a PF, foi localizado grande estoque de peças de artesanato, produzidas com penas de araras azuis e vermelhas, papagaios, tucanos, gaviões-reais e colhereiro (ave de penas cor de rosa), entre outros.
Decoração
As investigações começaram há cerca de um mês, após denúncia anônima que apontava que uma loja de artesanato indígena vendia produtos sem autorização do Ibama.
No local, na região da alameda Lorena, e na casa da proprietária, --nas proximidades--, a PF afirma ter encontrado mais de 500 peças, entre cocares, pulseiras, colares, quadros e outros adornos.
Os produtos eram adquiridos de tribos do Pará e de Mato Grosso e vendidos como objetos de decoração. O fato se enquadra como crime contra o ambiente.
Por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico, em uma ação conjunta com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), os policiais cumpriram mandado busca e apreensão em dois locais.
De acordo com a PF, foi localizado grande estoque de peças de artesanato, produzidas com penas de araras azuis e vermelhas, papagaios, tucanos, gaviões-reais e colhereiro (ave de penas cor de rosa), entre outros.
Decoração
As investigações começaram há cerca de um mês, após denúncia anônima que apontava que uma loja de artesanato indígena vendia produtos sem autorização do Ibama.
No local, na região da alameda Lorena, e na casa da proprietária, --nas proximidades--, a PF afirma ter encontrado mais de 500 peças, entre cocares, pulseiras, colares, quadros e outros adornos.
Os produtos eram adquiridos de tribos do Pará e de Mato Grosso e vendidos como objetos de decoração. O fato se enquadra como crime contra o ambiente.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334414/visualizar/
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