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Estudo vai definir estratégias de comercialização no Ceasa
Técnicos do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Econômico e Social (Ibradec) e da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder) iniciam ainda este ano pesquisa nos setores de supermercados e consumidores para definir estratégias de comercialização na Central de Abastecimento e Comercialização de Hortifrutigranjeiros da Baixada Cuiabana (Ceasa). O estudo será feito em cinco cidades: Cuiabá, Várzea Grande, Cáceres, Sinop e Rondonópolis.
Os itens da pesquisa, tendência de mercado, relacionamento entre produtores, consumidores e logística de comercialização foram discutidos na manhã desta terça-feira (22.11) em reunião entre o secretário de Desenvolvimento Rural, Clóves Vettorato, o consultor da Ibradec, Artur Saabor, o presidente da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer), Aréssio Paquer, e o secretário-adjunto de Agricultura Familiar, Jilson Francisco da Silva. As obras no Ceasa têm início em 2006.
A preocupação do Governo do Estado é superar a dificuldade que os pequenos produtores têm para comercializar seu produto. Daí a necessidade da central de comercialização.Vencida essa barreira, a segunda etapa é oferecer produtos de qualidade ao consumidor. “Pior que não ter o mercado é ele funcionando mal”, argumentou Artur Saabor.
Segundo ele, é preciso se adaptar às relações econômicas e de mercado, pois os consumidores estão cada vez mais exigentes e cobram produtos de qualidade. O levantamento a ser feito vai definir o perfil do segmento de varejo, incluindo nele os supermercados, gostos e hábitos de consumidores que adquirem seus produtos.
Pesquisa de mercado semelhante realizada no Estado de Sergipe revelou que a qualidade dos produtos, variedade e confiança são as principais características que os mercados e feiras-livres procuram em seus fornecedores de frutas. Os sergipanos concluíram que para o fornecedor a qualidade não se restringe à entrega de boas frutas. É preciso ter qualidade no relacionamento comercial, gerando confiança no cliente, cumprindo prazos e oferecendo boas condições de negociação. “Estamos estruturando um sistema produtivo através de um profundo estudo de mercado e estratégias de comercialização relacionado ao Ceasa”, disse Vettorato.
A Central de Abastecimento e Comercialização de Hortifrutigranjeiros da Baixada Cuiabana já possui um local para construção do prédio. Uma área de 50 hectares, localizada na rodovia Mário Andreazza, em Várzea Grande, foi doada ao Estado pelo empresário José Carlos Guimarães.
A construção da Central de Abastecimento vai proporcionar maior ganho aos pequenos produtores, que além de ter um local adequado e centralizado para escoar a produção, irá gerar agregação de valor às pequenas propriedades.
O consumidor da região metropolitana de Cuiabá também será um grande beneficiado, uma vez que os produtos serão comercializados com menor custo. Atualmente, 80% dos produtos hortifrutigranjeiros são provenientes dos estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais e do valor nos supermercados, 20% corresponde ao frete pago na mercadoria.
Os itens da pesquisa, tendência de mercado, relacionamento entre produtores, consumidores e logística de comercialização foram discutidos na manhã desta terça-feira (22.11) em reunião entre o secretário de Desenvolvimento Rural, Clóves Vettorato, o consultor da Ibradec, Artur Saabor, o presidente da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer), Aréssio Paquer, e o secretário-adjunto de Agricultura Familiar, Jilson Francisco da Silva. As obras no Ceasa têm início em 2006.
A preocupação do Governo do Estado é superar a dificuldade que os pequenos produtores têm para comercializar seu produto. Daí a necessidade da central de comercialização.Vencida essa barreira, a segunda etapa é oferecer produtos de qualidade ao consumidor. “Pior que não ter o mercado é ele funcionando mal”, argumentou Artur Saabor.
Segundo ele, é preciso se adaptar às relações econômicas e de mercado, pois os consumidores estão cada vez mais exigentes e cobram produtos de qualidade. O levantamento a ser feito vai definir o perfil do segmento de varejo, incluindo nele os supermercados, gostos e hábitos de consumidores que adquirem seus produtos.
Pesquisa de mercado semelhante realizada no Estado de Sergipe revelou que a qualidade dos produtos, variedade e confiança são as principais características que os mercados e feiras-livres procuram em seus fornecedores de frutas. Os sergipanos concluíram que para o fornecedor a qualidade não se restringe à entrega de boas frutas. É preciso ter qualidade no relacionamento comercial, gerando confiança no cliente, cumprindo prazos e oferecendo boas condições de negociação. “Estamos estruturando um sistema produtivo através de um profundo estudo de mercado e estratégias de comercialização relacionado ao Ceasa”, disse Vettorato.
A Central de Abastecimento e Comercialização de Hortifrutigranjeiros da Baixada Cuiabana já possui um local para construção do prédio. Uma área de 50 hectares, localizada na rodovia Mário Andreazza, em Várzea Grande, foi doada ao Estado pelo empresário José Carlos Guimarães.
A construção da Central de Abastecimento vai proporcionar maior ganho aos pequenos produtores, que além de ter um local adequado e centralizado para escoar a produção, irá gerar agregação de valor às pequenas propriedades.
O consumidor da região metropolitana de Cuiabá também será um grande beneficiado, uma vez que os produtos serão comercializados com menor custo. Atualmente, 80% dos produtos hortifrutigranjeiros são provenientes dos estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais e do valor nos supermercados, 20% corresponde ao frete pago na mercadoria.
Fonte:
AssessoriaSeder-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334450/visualizar/
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