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Impasse na venda de carne continua em Tangará da Serra
A Audiência Pública realizada na tarde de ontem, nas dependências da Câmara de Vereadores de Tangará da Serra serviu para mostrar a união da classe dos feirantes e a preocupação que eles têm em solucionar de vez o impasse da comercialização de carne nas feiras do município. Quase uma centena de pessoas lotou as dependências do Plenário em busca de uma solução para a questão, que de certa forma atinge quase toda a comunidade tangaraense.
Apesar da boa vontade do Legislativo, a Audiência Pública pouco serviu.
Representantes da Vigilância Sanitária do município e da Inspeção Sanitária estadual nada puderam assegurar aos feirantes em termos de afrouxar a fiscalização, sem que o Ministério Público seja flexível neste momento. É que a implantação do Serviço de Inspeção Sanitária deve ocorrer apenas no próximo ano, possivelmente no mês de fevereiro, e sem ele não tem como realizar abates dentro das normas previstas em lei.
Com isso, todos os abates são considerados clandestinos e os feirantes estão sendo ameaçados pela Vigilância Sanitária de terem seus produtos apreendidos.
Por sugestão dos vereadores, foi formada uma comissão para tentar uma reunião com o Ministério Público, tentando assim sensibilizar a Promotoria para que a fiscalização seja mais branda neste final de ano, quando a comercialização cresce em virtude do final do ano. O que ficou claro é que os feirantes sempre fizeram a aprte deles no que foram exigidos, mas que faltou a regulamentação do Serviço de Inspeção Municipal para que o processo tenha continuidade e seja implantado um matadouro dentro do que exige a legislação específica.
Apesar da boa vontade do Legislativo, a Audiência Pública pouco serviu.
Representantes da Vigilância Sanitária do município e da Inspeção Sanitária estadual nada puderam assegurar aos feirantes em termos de afrouxar a fiscalização, sem que o Ministério Público seja flexível neste momento. É que a implantação do Serviço de Inspeção Sanitária deve ocorrer apenas no próximo ano, possivelmente no mês de fevereiro, e sem ele não tem como realizar abates dentro das normas previstas em lei.
Com isso, todos os abates são considerados clandestinos e os feirantes estão sendo ameaçados pela Vigilância Sanitária de terem seus produtos apreendidos.
Por sugestão dos vereadores, foi formada uma comissão para tentar uma reunião com o Ministério Público, tentando assim sensibilizar a Promotoria para que a fiscalização seja mais branda neste final de ano, quando a comercialização cresce em virtude do final do ano. O que ficou claro é que os feirantes sempre fizeram a aprte deles no que foram exigidos, mas que faltou a regulamentação do Serviço de Inspeção Municipal para que o processo tenha continuidade e seja implantado um matadouro dentro do que exige a legislação específica.
Fonte:
Tangara News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334522/visualizar/
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