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Caminhoneiro estava acima da velocidade permitida
O policial rodoviário federal Felipe Amaral, de 30 anos, morreu atropelado por uma carreta quando trabalhava numa fiscalização na BR-070 entre Cáceres e Poconé. Ele estava no acostamento e abria a porta da viatura quando foi atingido pela carreta. O motorista parou, mas o choque foi tão violento que o policial morreu no local. O acidente ocorreu no final da tarde desta segunda-feira quando ele fazia um trabalho de rotina.
Conforme colegas de trabalho, Felipe, que é carioca e passou no concurso da PRF há três anos, fazia fiscalização rodovia em companhia de outros patrulheiros. Felipe caminhava em direção a viatura quando ocorreu o acidente. No choque, ele foi arremessado por vários metros chamando a atenção dos colegas e demais motoristas que estavam sendo abordados.
Os policiais explicaram que Felipe verificava o excesso de velocidade com radar, quando a carreta foi flagrada a 111km/h. Eles resolveram entrar na VTR para iniciar o acompanhamento tático para abordar o veículo em um local seguro mais adiante.
No momento em que ele ia entrar na VTR, veio outra carreta a 120 km/h (confirmado pelo tacógrafo) tentando ultrapassar um terceiro veículo, quando deu de frente com um guincho em sentido contrário.
Ao retornar a faixa de origem, com a carreta vazia e a 120km/h, o motorista não conseguiu segurar, a carreta deu L e veio arrastando, vindo a atingir o policial que estava do lado de fora do carro. O outro policial que estava com ele, já estava do lado de dentro com o cinto preso. “Não deu tempo de nada, não vi nada. Só a carreta levando tudo. Olha, foi questão de segundo”, relatou.
Felipe tinha 30 anos e era natural do Rio de Janeiro. Ingressou na Polícia Rodoviária Federal em julho de 2009 pelo Estado de Mato Grosso e havia se formado neste ano como motociclista batedor, após realizar o curso em Cachoeira Paulista/SP.
Em nota, a 2ª Superintendência Regional informou que prestará todo o apoio necessário à família e está aguardando a chegada dos familiares a Mato Grosso para que sejam tomadas as providências em relação ao traslado e sepultamento. (AR)
Conforme colegas de trabalho, Felipe, que é carioca e passou no concurso da PRF há três anos, fazia fiscalização rodovia em companhia de outros patrulheiros. Felipe caminhava em direção a viatura quando ocorreu o acidente. No choque, ele foi arremessado por vários metros chamando a atenção dos colegas e demais motoristas que estavam sendo abordados.
Os policiais explicaram que Felipe verificava o excesso de velocidade com radar, quando a carreta foi flagrada a 111km/h. Eles resolveram entrar na VTR para iniciar o acompanhamento tático para abordar o veículo em um local seguro mais adiante.
No momento em que ele ia entrar na VTR, veio outra carreta a 120 km/h (confirmado pelo tacógrafo) tentando ultrapassar um terceiro veículo, quando deu de frente com um guincho em sentido contrário.
Ao retornar a faixa de origem, com a carreta vazia e a 120km/h, o motorista não conseguiu segurar, a carreta deu L e veio arrastando, vindo a atingir o policial que estava do lado de fora do carro. O outro policial que estava com ele, já estava do lado de dentro com o cinto preso. “Não deu tempo de nada, não vi nada. Só a carreta levando tudo. Olha, foi questão de segundo”, relatou.
Felipe tinha 30 anos e era natural do Rio de Janeiro. Ingressou na Polícia Rodoviária Federal em julho de 2009 pelo Estado de Mato Grosso e havia se formado neste ano como motociclista batedor, após realizar o curso em Cachoeira Paulista/SP.
Em nota, a 2ª Superintendência Regional informou que prestará todo o apoio necessário à família e está aguardando a chegada dos familiares a Mato Grosso para que sejam tomadas as providências em relação ao traslado e sepultamento. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/33453/visualizar/
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