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Ponte sobre o Paraguai tem parte interditada
A ponte Marechal Rondon, sobre o rio Paraguai em Cáceres, está com uma pista e meia interditada desde às 14 horas do último domingo. A interdição foi feita pelo Departamento Nacional de Infra-estrutura (Dnit), em função de sua estrutura estar comprometida e com risco de desabamento. A situação foi constatada no primeiro semestre deste ano.
No início de outubro, uma equipe de técnicos do Dnit e da Coordenadoria de Defesa Civil de Mato Grosso esteve vistoriando o local, solicitando ao Corpo de Bombeiros para que empregasse uma equipe de mergulhadores para uma vistoria da estrutura submersa. O relatório da vistoria, que já se encontra no Ministério dos Transportes, mostra que, dos dez pilares de concreto que sustentam a estrutura da ponte, sete apresentam avarias. A olho nu, os mergulhadores constataram a exposição de ferragens e danos nas vigas.
Diante da situação, a administração municipal enviou ofícios a todos os órgãos competentes solicitando providências. Na semana passada, o Ministério dos Transportes autorizou o início dos trabalhos de reparo.
No local, 19 funcionários da construtura Sanches Tripoloni, sob a coordenação do Dnit, estão fazendo a orientação do tráfego. A primeira medida foi diminuir o tráfego e o peso sobre a ponte. O peso máximo permitido é de 45 toneladas por vez. Os veículos pesados estão passando, um a um, sobre o eixo da ponte. A equipe trabalha ininterruptamente, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, que avisa os motoristas sobre a medida adotada nos dois postos da PRF, localizados entre Cuiabá e Cáceres e entre Comodoro e Cáceres. O tráfego é fechado alternadamente, nos dois sentidos. Caminhões bi-trem são desengatados, passando uma carga de cada vez.
Mauri Brito, técnico de segurança no trabalho da construtora, informou que os trabalhos de reparo devem começar já na próxima semana. Ele disse que a preocupação imediata é a redução do peso sobre a estrutura da ponte, mas não descartou que poderá ser utilizada uma balsa para a travessia, quando começar a reforma, fechando o tráfego por completo.
Além de ser a via de acesso terrestre dos estados amazônicos ao sul do país, a ponte tem também importância no âmbito regional, unindo todos os municípios da região, inclusive os bolivianos, a Cáceres, que funciona como centro prestador de serviços nas áreas de educação, saúde e comércio.
No início de outubro, uma equipe de técnicos do Dnit e da Coordenadoria de Defesa Civil de Mato Grosso esteve vistoriando o local, solicitando ao Corpo de Bombeiros para que empregasse uma equipe de mergulhadores para uma vistoria da estrutura submersa. O relatório da vistoria, que já se encontra no Ministério dos Transportes, mostra que, dos dez pilares de concreto que sustentam a estrutura da ponte, sete apresentam avarias. A olho nu, os mergulhadores constataram a exposição de ferragens e danos nas vigas.
Diante da situação, a administração municipal enviou ofícios a todos os órgãos competentes solicitando providências. Na semana passada, o Ministério dos Transportes autorizou o início dos trabalhos de reparo.
No local, 19 funcionários da construtura Sanches Tripoloni, sob a coordenação do Dnit, estão fazendo a orientação do tráfego. A primeira medida foi diminuir o tráfego e o peso sobre a ponte. O peso máximo permitido é de 45 toneladas por vez. Os veículos pesados estão passando, um a um, sobre o eixo da ponte. A equipe trabalha ininterruptamente, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, que avisa os motoristas sobre a medida adotada nos dois postos da PRF, localizados entre Cuiabá e Cáceres e entre Comodoro e Cáceres. O tráfego é fechado alternadamente, nos dois sentidos. Caminhões bi-trem são desengatados, passando uma carga de cada vez.
Mauri Brito, técnico de segurança no trabalho da construtora, informou que os trabalhos de reparo devem começar já na próxima semana. Ele disse que a preocupação imediata é a redução do peso sobre a estrutura da ponte, mas não descartou que poderá ser utilizada uma balsa para a travessia, quando começar a reforma, fechando o tráfego por completo.
Além de ser a via de acesso terrestre dos estados amazônicos ao sul do país, a ponte tem também importância no âmbito regional, unindo todos os municípios da região, inclusive os bolivianos, a Cáceres, que funciona como centro prestador de serviços nas áreas de educação, saúde e comércio.
Fonte:
Da Sucursal de Cáceres
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334544/visualizar/
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