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Chanceleres da UE aprovam missão na fronteira de Gaza
Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores dos 25 países da União Européia (UE) aprovaram definitivamente o envio de uma missão de 50 a 70 monitores para a fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito. Com a medida, os chanceleres do bloco têm o objetivo de fomentar a paz entre israelenses e palestinos.
Os primeiros 20 observadores assumirão seus postos já na sexta-feira de manhã, quando deverá ocorrer a reabertura formal da fronteira. O secretário de Exterior da Grã-Bretanha, Jack Straw, comentou que a reabertura é fruto de um "acordo histórico" anunciado na semana passada.
Por meio de um comunicado, os chanceleres da UE disseram que a reabertura da fronteira "é essencial para a promoção de um desenvolvimento econômico pacífico" e "para melhorar a atual situação humanitária na Faixa de Gaza", um território palestino litorâneo do qual Israel retirou-se totalmente em setembro, depois de 38 anos de ocupação militar.
"A prioridade agora é garantir que os compromissos assumidos no acordo sejam convertidos em realidade", dizia o comunicado dos chanceleres europeus. Na opinião de Straw, trata-se de um "acordo histórico por meio do qual o governo de Israel aceita, essencialmente, a presença de monitores estrangeiros no entroncamento de Rafah".
Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza, é o único acesso dos palestinos ao exterior. No momento, Israel exerce controle total sobre as fronteiras terrestres, marítimas e aéreas de todos os territórios palestinos.
Os primeiros 20 observadores assumirão seus postos já na sexta-feira de manhã, quando deverá ocorrer a reabertura formal da fronteira. O secretário de Exterior da Grã-Bretanha, Jack Straw, comentou que a reabertura é fruto de um "acordo histórico" anunciado na semana passada.
Por meio de um comunicado, os chanceleres da UE disseram que a reabertura da fronteira "é essencial para a promoção de um desenvolvimento econômico pacífico" e "para melhorar a atual situação humanitária na Faixa de Gaza", um território palestino litorâneo do qual Israel retirou-se totalmente em setembro, depois de 38 anos de ocupação militar.
"A prioridade agora é garantir que os compromissos assumidos no acordo sejam convertidos em realidade", dizia o comunicado dos chanceleres europeus. Na opinião de Straw, trata-se de um "acordo histórico por meio do qual o governo de Israel aceita, essencialmente, a presença de monitores estrangeiros no entroncamento de Rafah".
Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza, é o único acesso dos palestinos ao exterior. No momento, Israel exerce controle total sobre as fronteiras terrestres, marítimas e aéreas de todos os territórios palestinos.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334575/visualizar/
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