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Parlamento israelense aprova sua dissolução
O parlamento israelense decidiu se dissolver nesta segunda-feira para realizar eleições legislativas antecipadas no início do próximo ano. Textos de oito mensagens, apresentados por vários partidos de oposição, foram aprovados com mais de 80 votos a favor, um contra e 10 abstenções.
A adoção dessas resoluções em leitura preliminar possibilita a realização de eleições legislativas antecipadas já nos próximos meses. Pela manhã, o primeiro-ministro Ariel Sharon pediu ao presidente israelense Moshe Katsav para dissolver o Parlamento e, assim, abrir caminho para as eleições antecipadas.
Mas a decisão do Parlamento, que deve ser seguida nas próximas 24 horas por um voto em três leituras, tornará inútil qualquer medida do presidente Katsav.
"A dissolução do Knesset (parlamento) é uma conseqüência do plano de retirada de Gaza, que, embora tenha sido apoiado pela grande maioria da população israelense, encontrou forte oposição no seio do partido Likud", declarou na tribuna do Knesset o ministro das Finanças, Ehud Olmert.
Ele sustentou que Israel precisa "se separar dos palestinos" e, para isto, acrescentou, citando Sharon, era necessário fazer "concessões dolorosas".
A adoção dessas resoluções em leitura preliminar possibilita a realização de eleições legislativas antecipadas já nos próximos meses. Pela manhã, o primeiro-ministro Ariel Sharon pediu ao presidente israelense Moshe Katsav para dissolver o Parlamento e, assim, abrir caminho para as eleições antecipadas.
Mas a decisão do Parlamento, que deve ser seguida nas próximas 24 horas por um voto em três leituras, tornará inútil qualquer medida do presidente Katsav.
"A dissolução do Knesset (parlamento) é uma conseqüência do plano de retirada de Gaza, que, embora tenha sido apoiado pela grande maioria da população israelense, encontrou forte oposição no seio do partido Likud", declarou na tribuna do Knesset o ministro das Finanças, Ehud Olmert.
Ele sustentou que Israel precisa "se separar dos palestinos" e, para isto, acrescentou, citando Sharon, era necessário fazer "concessões dolorosas".
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334627/visualizar/
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