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Projeção do mercado para IPCA de 2005 sobe para 5,53%
Brasília - As projeções de mercado para o IPCA de 2005 subiram de 5,52% para 5,53% em pesquisa semanal do BC, divulgada hoje. Esta foi a terceira elevação consecutiva destas estimativas, que estavam em 5,31% há quatro semanas. Com a nova alta, as previsões de IPCA para este ano ficaram um pouco mais distantes do objetivo de 5,1% perseguido pelo Copom neste ano. Apesar disso, o porcentual estimado ainda se encontra dentro do intervalo de tolerância da meta central de 4,5% para 2005 (que é de 2,5 pontos porcentuais para cima ou para baixo).
Em contrapartida, a pesquisa do BC mostrou uma queda nas expectativas de IPCA para este ano das instituições Top 5, de 5,52% para 5,46% no cenário de médio prazo. Apesar da redução, o porcentual estimado ainda é superior aos 5,33% da pesquisa divulgada há quatro semanas.
Para 2006, as estimativas de IPCA caíram de 4,60% para 4,55%, depois de terem ficado estáveis por cinco semanas seguidas. Com a queda, as previsões de inflação para o próximo ano ficaram mais próximas da meta central de 4,5% já fixada pelo CMN.
As estimativas suavizadas de IPCA em 12 meses à frente, em contrapartida, subiram de 4,64% para 4,65%. Esta foi a segunda elevação consecutiva dessas previsões, que ainda estão abaixo dos 4,71% estimados há quatro semanas.
As expectativas de IPCA para este mês de novembro seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 0,39% para 0,40%. As previsões de IPCA para dezembro, em contrapartida, recuaram de 0,38% para 0,37%.
As estimativas de reajuste de preços administrados para este ano subiram, na mesma pesquisa, de 7,90% para 8%. Esta foi a segunda elevação consecutiva destas previsões, que estavam em 7,50% há quatro semanas. Para 2006, as previsões de alta dos administrados caíram de 4,90% para 4,70%. Este porcentual é inferior aos 4,85% projetados em pesquisa divulgada há quatro semanas.
Juros As projeções de mercado para a taxa de juros neste mês ficaram estáveis em 18,50%. A previsão embute uma expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) venha a reduzir os juros em 0,50 ponto porcentual na reunião de amanhã e quarta-feira. Para o fim do ano, as expectativas de juros também não se alteraram e prosseguiram em 18% pela 15º semana consecutiva. A estimativa também embute uma previsão de que os juros serão cortados em mais 0,50 ponto porcentual na última reunião do ano do Copom.
As previsões de taxa média de juros para este ano não mudaram e continuaram em 19,15% pela 10º semana seguida. Para o final de 2006, as projeções de taxa de juros recuaram de 15,75% para 15,50%. Há quatro semanas, estas previsões estavam em 15,88%. As estimativas de taxa média de juros para o próximo ano recuaram, por sua vez, de 16,42% para 16,39%.
Câmbio As projeções de mercado para a taxa de câmbio no final deste mês caíram de R$ 2,23 para R$ 2,21 na pesquisa do BC. A queda ocorreu na mesma semana em que o BC voltou a fazer leilão de swap reverso. Há quatro semanas, as previsões de câmbio para o fim deste mês estavam em R$ 2,29.
Para o fim do ano, as estimativas de câmbio caíram de R$ 2,27 para R$ 2,25. Esta foi a segunda queda consecutiva destas previsões, que estavam em R$ 2,30 há quatro semanas. Para o fim de 2006, as previsões de câmbio recuaram de R$ 2,46 para R$ 2,45. Há quatro semanas, estas estimativas estavam em R$ 2,50.
Dívida líquida do setor público As projeções de mercado para a dívida líquida do setor público em 2006 caíram de 50,80% para 50,70% do Produto Interno Bruto (PIB). Com a redução, estas previsões voltaram ao mesmo patamar de pesquisa divulgada há quatro semanas. Para este ano, as estimativas de dívida líquida continuaram estáveis em 51,60% do PIB pela quarta semana consecutiva.
PIB As projeções de mercado para o crescimento do PIB neste ano caíram de 3,20% para 3,09%. Esta foi a terceira queda consecutiva destas previsões, que estavam em 3,31% há quatro semanas. Com a nova redução, as estimativas ficaram ainda mais distantes dos 3,4% esperados pelo próprio BC. As expectativas de expansão da produção industrial neste ano seguiram a mesma tendência de queda e recuaram de 3,79% para 3,69%.
Esta foi a quarta redução seguida das expectativas, que chegaram a estar em 4,31% há quatro semanas. Para 2006, as previsões de crescimento do PIB ficaram estáveis em 3,50% pela 29º semana consecutiva. As previsões de aumento da produção industrial no próximo ano também não se alteraram e prosseguiram em 4,50% pela 12º semana seguida.
Balança As projeções de mercado para o superávit da balança comercial neste ano subiram de US$ 42,02 bilhões para US$ 42,40 bilhões. Esta foi a segunda alta consecutiva destas previsões, que estavam em US$ 42 bilhões há quatro semanas. Apesar da alta, as projeções de superávit em conta corrente para este ano continuaram estáveis em US$ 13 bilhões pela sétima semana consecutiva.
Para 2006, as estimativas de superávit da balança comercial aumentaram de US$ 35 bilhões para US$ 35,20 bilhões. Há quatro semanas, estas previsões estavam em US$ 35,01 bilhões. As estimativas de superávit em conta corrente para o próximo ano, por sua vez, ficaram inalteradas em US$ 6,30 bilhões. Há quatro semanas, estas previsões estavam em US$ 6,35 bilhões.
Em contrapartida, a pesquisa do BC mostrou uma queda nas expectativas de IPCA para este ano das instituições Top 5, de 5,52% para 5,46% no cenário de médio prazo. Apesar da redução, o porcentual estimado ainda é superior aos 5,33% da pesquisa divulgada há quatro semanas.
Para 2006, as estimativas de IPCA caíram de 4,60% para 4,55%, depois de terem ficado estáveis por cinco semanas seguidas. Com a queda, as previsões de inflação para o próximo ano ficaram mais próximas da meta central de 4,5% já fixada pelo CMN.
As estimativas suavizadas de IPCA em 12 meses à frente, em contrapartida, subiram de 4,64% para 4,65%. Esta foi a segunda elevação consecutiva dessas previsões, que ainda estão abaixo dos 4,71% estimados há quatro semanas.
As expectativas de IPCA para este mês de novembro seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 0,39% para 0,40%. As previsões de IPCA para dezembro, em contrapartida, recuaram de 0,38% para 0,37%.
As estimativas de reajuste de preços administrados para este ano subiram, na mesma pesquisa, de 7,90% para 8%. Esta foi a segunda elevação consecutiva destas previsões, que estavam em 7,50% há quatro semanas. Para 2006, as previsões de alta dos administrados caíram de 4,90% para 4,70%. Este porcentual é inferior aos 4,85% projetados em pesquisa divulgada há quatro semanas.
Juros As projeções de mercado para a taxa de juros neste mês ficaram estáveis em 18,50%. A previsão embute uma expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) venha a reduzir os juros em 0,50 ponto porcentual na reunião de amanhã e quarta-feira. Para o fim do ano, as expectativas de juros também não se alteraram e prosseguiram em 18% pela 15º semana consecutiva. A estimativa também embute uma previsão de que os juros serão cortados em mais 0,50 ponto porcentual na última reunião do ano do Copom.
As previsões de taxa média de juros para este ano não mudaram e continuaram em 19,15% pela 10º semana seguida. Para o final de 2006, as projeções de taxa de juros recuaram de 15,75% para 15,50%. Há quatro semanas, estas previsões estavam em 15,88%. As estimativas de taxa média de juros para o próximo ano recuaram, por sua vez, de 16,42% para 16,39%.
Câmbio As projeções de mercado para a taxa de câmbio no final deste mês caíram de R$ 2,23 para R$ 2,21 na pesquisa do BC. A queda ocorreu na mesma semana em que o BC voltou a fazer leilão de swap reverso. Há quatro semanas, as previsões de câmbio para o fim deste mês estavam em R$ 2,29.
Para o fim do ano, as estimativas de câmbio caíram de R$ 2,27 para R$ 2,25. Esta foi a segunda queda consecutiva destas previsões, que estavam em R$ 2,30 há quatro semanas. Para o fim de 2006, as previsões de câmbio recuaram de R$ 2,46 para R$ 2,45. Há quatro semanas, estas estimativas estavam em R$ 2,50.
Dívida líquida do setor público As projeções de mercado para a dívida líquida do setor público em 2006 caíram de 50,80% para 50,70% do Produto Interno Bruto (PIB). Com a redução, estas previsões voltaram ao mesmo patamar de pesquisa divulgada há quatro semanas. Para este ano, as estimativas de dívida líquida continuaram estáveis em 51,60% do PIB pela quarta semana consecutiva.
PIB As projeções de mercado para o crescimento do PIB neste ano caíram de 3,20% para 3,09%. Esta foi a terceira queda consecutiva destas previsões, que estavam em 3,31% há quatro semanas. Com a nova redução, as estimativas ficaram ainda mais distantes dos 3,4% esperados pelo próprio BC. As expectativas de expansão da produção industrial neste ano seguiram a mesma tendência de queda e recuaram de 3,79% para 3,69%.
Esta foi a quarta redução seguida das expectativas, que chegaram a estar em 4,31% há quatro semanas. Para 2006, as previsões de crescimento do PIB ficaram estáveis em 3,50% pela 29º semana consecutiva. As previsões de aumento da produção industrial no próximo ano também não se alteraram e prosseguiram em 4,50% pela 12º semana seguida.
Balança As projeções de mercado para o superávit da balança comercial neste ano subiram de US$ 42,02 bilhões para US$ 42,40 bilhões. Esta foi a segunda alta consecutiva destas previsões, que estavam em US$ 42 bilhões há quatro semanas. Apesar da alta, as projeções de superávit em conta corrente para este ano continuaram estáveis em US$ 13 bilhões pela sétima semana consecutiva.
Para 2006, as estimativas de superávit da balança comercial aumentaram de US$ 35 bilhões para US$ 35,20 bilhões. Há quatro semanas, estas previsões estavam em US$ 35,01 bilhões. As estimativas de superávit em conta corrente para o próximo ano, por sua vez, ficaram inalteradas em US$ 6,30 bilhões. Há quatro semanas, estas previsões estavam em US$ 6,35 bilhões.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334710/visualizar/
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