Repórter News - reporternews.com.br
Após confusão, corintianos reclamam da PM
A Polícia Militar de São Paulo teve dificuldades para organizar o acesso de torcedores ao Pacaembu para o jogo Corinthians e Internacional, no domingo e foi criticada.
Em frente ao estádio, longas filas foram formadas. O empurra-empurra foi tão grande que os torcedores acabaram derrubando grades de ferro para entrar no estádio. A partir daí, houve uma confusão generalizada.
Com certo atraso, a tropa de choque e a cavalaria entraram em ação. Policiais afastaram torcedores com cassetetes. Além disso, quatro cavaleiros corriam ao redor dos torcedores, intimidando-os com suas espadas. Em resposta, a torcida fez coro, gritando "incompetência".
"É triste que seja assim. A gente fica no aperto porque é corintiano e gosta muito do time, mas, para entrar, a gente sofre", afirmou o torcedor Sérgio Pendek, que, espremido entre as grades com sua mulher e filha de nove anos no colo, ouviu broncas de um policial.
Durante o tumulto, integrantes da Gaviões da Fiel procuram o Coronel Serpa, responsável pelo 2º Batalhão de Choque da PM, para oferecer ajuda, mas ele recusou.
"Não temos a responsabilidade de organizar fila, mas nos dispusemos a ajudar. Estamos indignados com a falta de organização da polícia. Acho que cada um tem que ver o seu papel para evitar morte e violência", afirmou Leonor Macedo, assessora de imprensa da Gaviões. O Coronel Serpa não foi encontrado para comentar o assunto.
Com certo atraso, a tropa de choque e a cavalaria entraram em ação. Policiais afastaram torcedores com cassetetes. Além disso, quatro cavaleiros corriam ao redor dos torcedores, intimidando-os com suas espadas. Em resposta, a torcida fez coro, gritando "incompetência".
"É triste que seja assim. A gente fica no aperto porque é corintiano e gosta muito do time, mas, para entrar, a gente sofre", afirmou o torcedor Sérgio Pendek, que, espremido entre as grades com sua mulher e filha de nove anos no colo, ouviu broncas de um policial.
Durante o tumulto, integrantes da Gaviões da Fiel procuram o Coronel Serpa, responsável pelo 2º Batalhão de Choque da PM, para oferecer ajuda, mas ele recusou.
"Não temos a responsabilidade de organizar fila, mas nos dispusemos a ajudar. Estamos indignados com a falta de organização da polícia. Acho que cada um tem que ver o seu papel para evitar morte e violência", afirmou Leonor Macedo, assessora de imprensa da Gaviões. O Coronel Serpa não foi encontrado para comentar o assunto.
Fonte:
Lancepress!
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334723/visualizar/
Comentários