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IGP-M tem alta de 0,25% na segunda prévia de novembro
A inflação medida pelo IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado) registrou alta de 0,25% na segunda parcial de novembro. O resultado mostra sinais de desaceleração em relação a igual período do mês passado, quando o indicador havia apurado alta de 0,61%.
A inflação no atacado perdeu fôlego e passou de 0,72% na segunda prévia de outubro para 0,20% na segunda medição de novembro com o impacto menor do reajuste dos combustíveis. Os produtos acabados tiveram sua taxa reduzida de 0,75% para 0,08% por causa da desaceleração dos combustíveis para uso final (6,90% para -0,50% em novembro).
Os combustíveis e lubrificantes para a produção, que incluem produtos que acompanham a variação do petróleo no mercado internacional, também foram responsáveis pelo recuo nos preços dos insumos industriais (1,45% para 0,23% em novembro).
Querosene para motores e óleos combustíveis fazem parte do grupo de produtos destinados à produção industrial. A taxa do grupo passou de 6,99% para 1,88%. Apesar da perda de fôlego, estes produtos ainda aparecem na lista de maiores pressões no atacado.
As matérias-primas brutas apresentaram comportamento contrário ao dos demais segmentos do atacado. Elas passaram de uma taxa negativa de 0,75% na segunda prévia de outubro para uma alta de 0,28% em novembro.
As principais contribuições para a aceleração partiram de produtos como café em coco (-4,80% para 9,20%), leite in natura (-5,38% para -1,23%) e soja (-5,76% para -1,00%). A aceleração não foi maior em razão do recuo dos preços de itens como mandioca, milho e suínos.
Varejo
A inflação para o consumidor registrou alta de 0,38%, após uma taxa positiva de 0,43% na segunda medição de outubro. A leve desaceleração pode ser justificada, segundo a FGV, pelo comportamento dos grupos alimentação e transportes. No primeiro, a taxa passou de -0,47% para 0,64% em razão da alta nos preços de hortaliças e legumes e frutas.
O grupo transportes teve sua taxa reduzida de 2,74% para 0,68%, com a desaceleração dos combustíveis e lubrificantes, com destaque para a gasolina (7,67% para 1,09%) e álcool combustível (8,12% para 5,84%).
Os custos na construção civil passaram de 0,31% para 0,32%. A principal contribuição partiu do reajuste da mão-de-obra em Recife.
No ano, o IGP-M acumula alta de 1,07% e nos últimos 12 meses, de 1,81%. Os preços foram coletados entre os dias 21 de outubro e 10 de novembro.
A inflação no atacado perdeu fôlego e passou de 0,72% na segunda prévia de outubro para 0,20% na segunda medição de novembro com o impacto menor do reajuste dos combustíveis. Os produtos acabados tiveram sua taxa reduzida de 0,75% para 0,08% por causa da desaceleração dos combustíveis para uso final (6,90% para -0,50% em novembro).
Os combustíveis e lubrificantes para a produção, que incluem produtos que acompanham a variação do petróleo no mercado internacional, também foram responsáveis pelo recuo nos preços dos insumos industriais (1,45% para 0,23% em novembro).
Querosene para motores e óleos combustíveis fazem parte do grupo de produtos destinados à produção industrial. A taxa do grupo passou de 6,99% para 1,88%. Apesar da perda de fôlego, estes produtos ainda aparecem na lista de maiores pressões no atacado.
As matérias-primas brutas apresentaram comportamento contrário ao dos demais segmentos do atacado. Elas passaram de uma taxa negativa de 0,75% na segunda prévia de outubro para uma alta de 0,28% em novembro.
As principais contribuições para a aceleração partiram de produtos como café em coco (-4,80% para 9,20%), leite in natura (-5,38% para -1,23%) e soja (-5,76% para -1,00%). A aceleração não foi maior em razão do recuo dos preços de itens como mandioca, milho e suínos.
Varejo
A inflação para o consumidor registrou alta de 0,38%, após uma taxa positiva de 0,43% na segunda medição de outubro. A leve desaceleração pode ser justificada, segundo a FGV, pelo comportamento dos grupos alimentação e transportes. No primeiro, a taxa passou de -0,47% para 0,64% em razão da alta nos preços de hortaliças e legumes e frutas.
O grupo transportes teve sua taxa reduzida de 2,74% para 0,68%, com a desaceleração dos combustíveis e lubrificantes, com destaque para a gasolina (7,67% para 1,09%) e álcool combustível (8,12% para 5,84%).
Os custos na construção civil passaram de 0,31% para 0,32%. A principal contribuição partiu do reajuste da mão-de-obra em Recife.
No ano, o IGP-M acumula alta de 1,07% e nos últimos 12 meses, de 1,81%. Os preços foram coletados entre os dias 21 de outubro e 10 de novembro.
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334762/visualizar/
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