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Repórter News - reporternews.com.br
Delegacia conseguiu prender apenas uma pessoa
A Delegacia do Complexo do CPA recebeu denúncias a respeito da “feirinha da maconha” e resolveu agir, mas só conseguiu prender um rapaz armado com um revólver, suspeito de ser segurança de uma “boca-de-fumo”. O rapaz, por sua vez, nega estar a serviço de traficantes.
Os policiais fizeram uma “operação varredura” no local, mas só chegaram até Ivan Francisco de Souza, o “Ivanzinho”, de 26 anos, flagrado com um revólver calibre 38 na cintura. Ele estava em frente de um local considerado uma boca-de-fumo. Uma das suspeitas é que os traficantes tiveram tempo de se esconder antes da blitz.
“Temos várias denúncias que chegaram até a delegacia sobre essa feirinha da maconha. Então, aproveitamos a Operação Focalizada para checar se havia ou não tráfico na região. Só prendemos um rapaz armado”, explicou o delegado Hamilton César de Camargo.
A rua, segundo os próprios moradores, facilita tanto a ação dos traficantes quanto dos viciados, que chegam a pé, de bicicleta e principalmente de carro.
Conforme um morador que não quis se identificar, os usuários chegam de carro e param. Não demora muito aparece o traficante oferecendo drogas como se fosse um produto qualquer.
Para prender os traficantes, os policiais tentam chegar em viaturas descaracterizadas para surpreendê-lo, assim como foi feito anteriormente com o sistema “disque-droga”. Há alguns anos, os policiais da DRE descobriam os telefones dos traficantes que entregavam em domicílio e faziam a ligação. Ao chegar com a droga, o traficante era preso. (AR)
Os policiais fizeram uma “operação varredura” no local, mas só chegaram até Ivan Francisco de Souza, o “Ivanzinho”, de 26 anos, flagrado com um revólver calibre 38 na cintura. Ele estava em frente de um local considerado uma boca-de-fumo. Uma das suspeitas é que os traficantes tiveram tempo de se esconder antes da blitz.
“Temos várias denúncias que chegaram até a delegacia sobre essa feirinha da maconha. Então, aproveitamos a Operação Focalizada para checar se havia ou não tráfico na região. Só prendemos um rapaz armado”, explicou o delegado Hamilton César de Camargo.
A rua, segundo os próprios moradores, facilita tanto a ação dos traficantes quanto dos viciados, que chegam a pé, de bicicleta e principalmente de carro.
Conforme um morador que não quis se identificar, os usuários chegam de carro e param. Não demora muito aparece o traficante oferecendo drogas como se fosse um produto qualquer.
Para prender os traficantes, os policiais tentam chegar em viaturas descaracterizadas para surpreendê-lo, assim como foi feito anteriormente com o sistema “disque-droga”. Há alguns anos, os policiais da DRE descobriam os telefones dos traficantes que entregavam em domicílio e faziam a ligação. Ao chegar com a droga, o traficante era preso. (AR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334786/visualizar/
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