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Repórter News - reporternews.com.br
Violência e protestos marcam eleição no Egito
Cairo - Denúncias de irregularidades e episódios de violência marcaram, neste domingo, a segunda e última rodada das eleições parlamentares no Egito.
Na cidade de Alexandria, no norte do país, um simpatizante da organização de oposição Irmandade Muçulmana foi morto. A organização anunciou que dezenas de seus seguidores foram feridos em ataques de pessoas que apóiam o governo.
De acordo com a correspondente da BBC no Cairo Heba Saleh, na cidade de Damanhur policiais egípcios impediram que membros da Irmandade pudessem votar.
O Ministério do Interior e a Irmandade Muçulmana trocaram acusações sobre quem teria iniciado os choques na cidade, que envolveram o uso de coquetéis molotov, facas e gás lacrimogêneo.
Saleh disse que a polícia usou o gás para tentar dispersar os manifestantes oposicionistas.
Mais confusão Ônibus que aparentemente traziam eleitores vindos de outras regiões para apoiar candidatos do governo foram apedrejados.
Pessoas encarregadas de monitorar a eleição confirmaram que, em alguns locais, pessoas armadas intimidaram os eleitores, evitando que eles pudessem votar na oposição.
Horas antes da abertura das urnas, a polícia havia prendido mais de 200 simpatizantes da Irmandade Muçulmana.
Embora a organização esteja proibida de atuar como partido político no Egito, muitos de seus membros se lançaram como candidatos independentes nesta eleição.
Na primeira rodada das eleições, os candidatos ligados à Irmandade tiveram um desempenho que teria surpreendido o governo, garantindo 20% das cadeiras no Parlamento que estavam em jogo.
O governo egípcio prometeu realizar eleições limpas, o que poderia ser interpretado como um sinal de avanço do Egito no caminho de uma reforma política.
No entanto, Heba Saleh acredita que o sucesso da Irmandade Muçulmana na primeira rodada das eleições pode ter levado as autoridades a adotar uma mudança de estratégia.
Na cidade de Alexandria, no norte do país, um simpatizante da organização de oposição Irmandade Muçulmana foi morto. A organização anunciou que dezenas de seus seguidores foram feridos em ataques de pessoas que apóiam o governo.
De acordo com a correspondente da BBC no Cairo Heba Saleh, na cidade de Damanhur policiais egípcios impediram que membros da Irmandade pudessem votar.
O Ministério do Interior e a Irmandade Muçulmana trocaram acusações sobre quem teria iniciado os choques na cidade, que envolveram o uso de coquetéis molotov, facas e gás lacrimogêneo.
Saleh disse que a polícia usou o gás para tentar dispersar os manifestantes oposicionistas.
Mais confusão Ônibus que aparentemente traziam eleitores vindos de outras regiões para apoiar candidatos do governo foram apedrejados.
Pessoas encarregadas de monitorar a eleição confirmaram que, em alguns locais, pessoas armadas intimidaram os eleitores, evitando que eles pudessem votar na oposição.
Horas antes da abertura das urnas, a polícia havia prendido mais de 200 simpatizantes da Irmandade Muçulmana.
Embora a organização esteja proibida de atuar como partido político no Egito, muitos de seus membros se lançaram como candidatos independentes nesta eleição.
Na primeira rodada das eleições, os candidatos ligados à Irmandade tiveram um desempenho que teria surpreendido o governo, garantindo 20% das cadeiras no Parlamento que estavam em jogo.
O governo egípcio prometeu realizar eleições limpas, o que poderia ser interpretado como um sinal de avanço do Egito no caminho de uma reforma política.
No entanto, Heba Saleh acredita que o sucesso da Irmandade Muçulmana na primeira rodada das eleições pode ter levado as autoridades a adotar uma mudança de estratégia.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334814/visualizar/
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