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Família condena atos do líder da Al-Qaeda no Iraque
Amã - Um grupo de 58 familiares do terrorista jordaniano Abu Musab al-Zarqawi publicou hoje um anúncio nos jornais do país no qual se distanciam de seu parente, que reivindicou o atentado triplo cometido na semana passada em Amã. "Condenamos sem rodeios todos os atentados terroristas reivindicados por Ahmed Fadheel Nazal Khalayleh, conhecido como Abu Musab al-Zarqawi", destacam os 58 membros da família Khalayleh, residentes em sua maioria em Zarqa (20 quilômetros a leste de Amã), cidade natal do terrorista.
"Nós, como membros da família Khalayleh, declaramos que não temos nada a ver com suas atrocidades, declarações e atos até o Dia do Juízo Final e achamos que quem se atreve a cometer tais atos nem é jordaniano, nem tem nada a ver com a Jordânia", acrescentam. Além disso, o grupo renovou seus votos de fidelidade ao rei Abdullah II da Jordânia e à família real, dois dias depois de o mesmo rei ser ameaçado de morte em uma gravação de al-Zarqawi, que prometeu literalmente cortar sua cabeça.
Al-Zarqawi, considerado dirigente da Al-Qaeda no Iraque, fugiu da Jordânia em 1995 e foi condenado a morte duas vezes, à revelia, por diferentes atentados terroristas em seu país. Além disso, o governo americano prometeu uma recompensa de US$ 25 milhões a quem revelar seu paradeiro.
Os atentados de 9 de novembro foram cometidos por um comando de suicidas iraquianos enviados por al-Zarqawi à Jordânia. Os terroristas atacaram três hotéis da capital, mataram cerca de 60 pessoas e feriram centenas.
"Nós, como membros da família Khalayleh, declaramos que não temos nada a ver com suas atrocidades, declarações e atos até o Dia do Juízo Final e achamos que quem se atreve a cometer tais atos nem é jordaniano, nem tem nada a ver com a Jordânia", acrescentam. Além disso, o grupo renovou seus votos de fidelidade ao rei Abdullah II da Jordânia e à família real, dois dias depois de o mesmo rei ser ameaçado de morte em uma gravação de al-Zarqawi, que prometeu literalmente cortar sua cabeça.
Al-Zarqawi, considerado dirigente da Al-Qaeda no Iraque, fugiu da Jordânia em 1995 e foi condenado a morte duas vezes, à revelia, por diferentes atentados terroristas em seu país. Além disso, o governo americano prometeu uma recompensa de US$ 25 milhões a quem revelar seu paradeiro.
Os atentados de 9 de novembro foram cometidos por um comando de suicidas iraquianos enviados por al-Zarqawi à Jordânia. Os terroristas atacaram três hotéis da capital, mataram cerca de 60 pessoas e feriram centenas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334820/visualizar/
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