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EUA e UE assinam acordo "de céus abertos"
Os Estados Unidos e a União Européia chegaram a um acordo nesta sexta-feira para levantar as restrições a vôos transatlânticos, encerrando quase dez anos de negociações sobre o assunto.
"Toda companhia aérea americana legalmente autorizada poderá voar dos Estados Unidos para um aeroporto na UE, e da UE para outros aeroportos", disse o secretário assistente de Transportes dos EUA, John Byerly, segundo a agência de notícias France Presse.
O mesmo se aplicaria para empresas aéreas européias voando para os EUA e do país para outros destinos, acrescentou Byerly.
O chamado "acordo dos céus abertos" ainda precisa ser aprovado nos Estados Unidos e pelos 25 países-membros da União Européia.
Atualmente, os vôos entre Estados Unidos e União Européia são restringidos por uma série de acordos bilaterais que foram negociados por governos de cada país.
Uma das restrições que vigoram hoje em dia é a impossibilidade de uma empresa estrangeira fazer um vôo doméstico. A British Airways pode, por exemplo, voar de Londres a Nova York mas não pode depois seguir para outras cidades americanas.
Empresas americanas podem voar de Nova York ou Washington para cidades européias, mas não podem "emendar" vôos de lá para a Ásia, por exemplo.
Segundo a agência France Presse, embora esse acordo supostamente acabe com essas restrições, ainda serão necessário negociar, por exemplo, pousos em aeroportos congestionados, como o de Heathrow, na Grã-Bretanha.
Analistas da indústria de aviação dizem que a liberalização total dos serviços entre americanos e europeus podem transformar o setor, o que pode levar a fusões de companhias aéreas e eventualmente à queda dos preços das passagens.
"Toda companhia aérea americana legalmente autorizada poderá voar dos Estados Unidos para um aeroporto na UE, e da UE para outros aeroportos", disse o secretário assistente de Transportes dos EUA, John Byerly, segundo a agência de notícias France Presse.
O mesmo se aplicaria para empresas aéreas européias voando para os EUA e do país para outros destinos, acrescentou Byerly.
O chamado "acordo dos céus abertos" ainda precisa ser aprovado nos Estados Unidos e pelos 25 países-membros da União Européia.
Atualmente, os vôos entre Estados Unidos e União Européia são restringidos por uma série de acordos bilaterais que foram negociados por governos de cada país.
Uma das restrições que vigoram hoje em dia é a impossibilidade de uma empresa estrangeira fazer um vôo doméstico. A British Airways pode, por exemplo, voar de Londres a Nova York mas não pode depois seguir para outras cidades americanas.
Empresas americanas podem voar de Nova York ou Washington para cidades européias, mas não podem "emendar" vôos de lá para a Ásia, por exemplo.
Segundo a agência France Presse, embora esse acordo supostamente acabe com essas restrições, ainda serão necessário negociar, por exemplo, pousos em aeroportos congestionados, como o de Heathrow, na Grã-Bretanha.
Analistas da indústria de aviação dizem que a liberalização total dos serviços entre americanos e europeus podem transformar o setor, o que pode levar a fusões de companhias aéreas e eventualmente à queda dos preços das passagens.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334883/visualizar/
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