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Bush pede mais liberdade na China
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pediu ao governo chinês que garanta maior liberdade social, política e religiosa aos cidadãos do país.
O dirigente americano reuniu-se com o presidente da China, Hu Jintao, em Pequim, neste domingo. O principal item na pauta da reunião foi o comércio entre os dois países.
Mais cedo, Bush iniciou a viagem oficial ao país com uma visita a uma das poucas igrejas cristãs que funcionam legalmente na capital chinesa.
Ele foi acompanhado pela mulher Laura à Igreja Gangwashi, e escreveu no livro de convidados: “que Deus abençoe os cristãos da China”
De acordo com um representante da Casa Branca, com a visita, o presidente dos EUA, que é evangélico, procurou mostrar seu apoio à liberdade religiosa na China.
Economia
O encontro dos dois líderes aconteceu no Congresso Nacional do Povo, em Pequim, em um momento de tensão comercial – a indústria americana teme o impacto das crescentes importações baratas da China.
Hu Jintao disse que ambos expressaram a vontade de “darem as mãos para atingir, gradualmente, um equilíbrio na balança comercial” entre os dois países.
“Os atritos e problemas que podem surgir neste rápido desenvolvimento do comércio bilateral devem ser tratados apropriadamente, em consultas mútuas”, afirmou.
Ele também prometeu acelerar o ajuste da moeda chinesa. Washington diz que o yuan está desvalorizado, o que impulsiona as exportações chinesas e prejudica indústrias locais nos países importadores.
Antes das conversas, um assessor do governo dos EUA informou que a China irá comprar da empresa americana Boeing um total de 70 aviões 737, em uma operação avaliada em mais de US$ 4 bilhões.
O negócio poderia ser interpretado como uma tentativa chinesa de reverter a frustração americana com a balança comercial entre os dois países, que neste ano deve dar a China um superávit de US$ 200 bilhões.
Taiwan
Durante a visita que fez ao Japão, antes, Bush já havia pedido que a China permitisse mais liberdade à sua população.
Ele havia citado Taiwan, considerado por Pequim uma província rebelde, como exemplo bem-sucedido de transição da "repressão para a democracia".
Um porta-voz do governo chinês, entretanto, disse que os chineses "disfrutam de todas as formas de democracia e liberdade previstas na lei".
George W. Bush está próximo de concluir sua viagem pela Ásia. Na segunda-feira, ele viaja para a Mongólia.
Mais cedo, Bush iniciou a viagem oficial ao país com uma visita a uma das poucas igrejas cristãs que funcionam legalmente na capital chinesa.
Ele foi acompanhado pela mulher Laura à Igreja Gangwashi, e escreveu no livro de convidados: “que Deus abençoe os cristãos da China”
De acordo com um representante da Casa Branca, com a visita, o presidente dos EUA, que é evangélico, procurou mostrar seu apoio à liberdade religiosa na China.
Economia
O encontro dos dois líderes aconteceu no Congresso Nacional do Povo, em Pequim, em um momento de tensão comercial – a indústria americana teme o impacto das crescentes importações baratas da China.
Hu Jintao disse que ambos expressaram a vontade de “darem as mãos para atingir, gradualmente, um equilíbrio na balança comercial” entre os dois países.
“Os atritos e problemas que podem surgir neste rápido desenvolvimento do comércio bilateral devem ser tratados apropriadamente, em consultas mútuas”, afirmou.
Ele também prometeu acelerar o ajuste da moeda chinesa. Washington diz que o yuan está desvalorizado, o que impulsiona as exportações chinesas e prejudica indústrias locais nos países importadores.
Antes das conversas, um assessor do governo dos EUA informou que a China irá comprar da empresa americana Boeing um total de 70 aviões 737, em uma operação avaliada em mais de US$ 4 bilhões.
O negócio poderia ser interpretado como uma tentativa chinesa de reverter a frustração americana com a balança comercial entre os dois países, que neste ano deve dar a China um superávit de US$ 200 bilhões.
Taiwan
Durante a visita que fez ao Japão, antes, Bush já havia pedido que a China permitisse mais liberdade à sua população.
Ele havia citado Taiwan, considerado por Pequim uma província rebelde, como exemplo bem-sucedido de transição da "repressão para a democracia".
Um porta-voz do governo chinês, entretanto, disse que os chineses "disfrutam de todas as formas de democracia e liberdade previstas na lei".
George W. Bush está próximo de concluir sua viagem pela Ásia. Na segunda-feira, ele viaja para a Mongólia.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/334884/visualizar/
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