Bush pede liberdade religiosa na China

Pequim - O presidente dos EUA, George W. Bush, chegou à China com boas notícias sobre comércio, e fez uma pequena manifestação em defesa da liberdade religiosa ao participar de uma cerimônia cristã antes de se reunir com os líderes do país. O presidente pretendeu enviar uma mensagem sobre diretos humanos ao tomar parte no culto da Igreja Gangwashi, um dos cinco templos protestantes de Pequim reconhecidos pelo governo chinês.

Durante as conversações previstas para domingo, espera-se que Bush fale com os chineses sobre mudanças no sistema de câmbio, respeito aos direitos humanos e a pirataria de propriedade intelectual americana. O presidente também quer a cooperação da China para enfrentar crises com a Coréia do Norte, o Irã e a Síria.

O enorme superávit comercial chinês com os EUA - que neste ano deverá atingir os US$ 200 bilhões - é uma dor de cabeça política par Bush. Portanto, foi uma boa notícia para o presidente americano ouvir que Pequim vai adquirir 70 aviões 737 da Boeing, uma empresa americana.