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Mais 75 militares brasileiros seguem para o Haiti na quarta
Manaus - O Comando Militar da Amazônia (CMA) envia na quarta-feira 75 militares dos batalhões de Engenharia do Exército para o Haiti. Mais 75 se juntam à equipe no dia 5 de dezembro, para passar seis meses no país fazendo parte da força de paz que atua em obras de recuperação de estradas, perfuração de poços e reconstrução de prédios públicos como escolas. Os 150 militares, segundo informações da assessoria do CMA, são de patentes diversas, sendo 13 oficiais, 35 subtenentes e sargentos e 102 cabos e soldados. Na quarta-feira, embarcam para o país em um Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB).
O Brasil, com a força de paz conhecida como "capacetes azuis", comanda a operação de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) na reconstrução do Haiti, formada por nove países. A missão de paz foi formada depois dos confrontos entre oposição e apoio ao ex-presidente Jean Bertrand Aristide, deposto do cargo e expulso do país em fevereiro do ano passado. Para o Brasil, participar da missão lhe dá visibilidade e força para buscar uma cadeira no Conselho de Segurança Permanente da ONU.
A equipe do Amazonas vai substituir outra equipe que ficou por seis meses naquele país. Segundo a assessoria do CMA, os militares foram preparados durante quatro meses, tendo aulas intensivas de inglês, francês e o creolo (mistura de francês com espanhol e dialetos africanos). Os militares, a maioria com formação em engenharia, teve treinamento nos equipamentos já enviados pelo governo brasileiro para o trabalho, como retroescavadeiras, tratores e caminhões.
O Brasil, com a força de paz conhecida como "capacetes azuis", comanda a operação de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) na reconstrução do Haiti, formada por nove países. A missão de paz foi formada depois dos confrontos entre oposição e apoio ao ex-presidente Jean Bertrand Aristide, deposto do cargo e expulso do país em fevereiro do ano passado. Para o Brasil, participar da missão lhe dá visibilidade e força para buscar uma cadeira no Conselho de Segurança Permanente da ONU.
A equipe do Amazonas vai substituir outra equipe que ficou por seis meses naquele país. Segundo a assessoria do CMA, os militares foram preparados durante quatro meses, tendo aulas intensivas de inglês, francês e o creolo (mistura de francês com espanhol e dialetos africanos). Os militares, a maioria com formação em engenharia, teve treinamento nos equipamentos já enviados pelo governo brasileiro para o trabalho, como retroescavadeiras, tratores e caminhões.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335014/visualizar/
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