Repórter News - reporternews.com.br
Novos atentados abalam Bagdá e deixam ao menos 14 mortos
Dois novos atentados em Bagdá tiraram hoje a vida de pelo menos quatorze civis iraquianos e deixaram vários feridos, um dia depois de ataques na capital e no nordeste do país deixarem quase 80 mortos e cerca de 150 feridos.
O primeiro atentado ocorreu por volta das 10h30 (5h30 de Brasília) quando um microônibus carregado de explosivos foi detonado nas imediações de um mercado popular no distrito de Yisr Diala, na zona sudeste da capital.
Segundo informou à EFE o capitão Salam Habab, da Polícia da capital, "o ataque ocorreu quando um microônibus, estacionado por desconhecidos em um mercado local do bairro, explodiu e causou a morte de quatorze civis e feriu outros dezoito".
O capitão Jattab Salam, porta-voz do Ministério de Interior iraquiano, relatou à EFE que o atentado ocorreu em um momento em que o mercado estava lotado, nas imediações da estrada que une Bagdá com o parque Salman, a cerca de 30 quilômetros ao sul da capital.
Salam confirmou o número de vítimas divulgado pela Polícia e afirmou se tratar de um balanço provisório, já que alguns dos afetados sofreram graves ferimentos.
O ataque aconteceu próximo a um edifício do Governo local e da sede dos bombeiros do distrito.
Pouco depois, uma patrulha da Polícia da capital que circulava pelo centro de Bagdá foi alvo de um atentado.
Segundo informaram fontes da Polícia, uma bomba explodiu na passagem de uma patrulha nas imediações da rua Sadoun, no centro de Bagdá.
A explosão da bomba feriu três agentes, além de oito civis que se encontravam na zona no momento da explosão, acrescentaram as fontes.
Os corpos e forças de segurança do Iraque são alvo usual dos grupos rebeldes e terroristas que operam no país, que os acusam de "colaborar com as forças de ocupação".
Estes dois novos atentados ocorrem no momento em que se enterram os mortos dos atentados de ontem de Bagdá e Jakanin, que ficam a 170 quilômetros ao nordeste da capital.
A cidade de Janakin, próxima à fronteira com o Irã, onde convivem xiitas e curdos, foi ontem palco de um duplo atentado quase simultâneo contra duas mesquitas abarrotadas de fiéis, reunidos para a oração coletiva de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos.
Segundo os dados oficiais divulgados neste sábado pelo Ministério do Interior, 70 pessoas morreram e 101 ficaram feridas, algumas delas com extrema gravidade, quando dois suicidas explodiram um cinto carregado de explosivos.
A violência das explosões destruiu praticamente os dois templos.
Durante horas se trabalhou para resgatar os feridos que tinham ficado sepultados sob as montanhas de escombros a que ficaram reduzidas as mesquitas.
As fontes assinalaram que o grande número de vítimas se deveu ao fato de que as mesquitas de Mahdi e Masraa estavam cheias de fiéis, em sua maioria curdos xiitas.
As televisões iraquianas passaram o sábado transmitindo os funerais das vítimas de ontem, que foram acompanhados por centenas de pessoas.
Bagdá também foi vítima de ataques suicidas. Ontem, um duplo atentado feito por carros carregados com cerca de 500 quilos de explosivos cada um matou seis pessoas e feriu outras 40 no centro da cidade.
Esta nova jornada de violência coincide com o início, em Cairo, das reuniões preparatórias para a Conferência para a Reconciliação do Iraque, que tenta por fim à violência que destrói o país há 30 meses.
O primeiro atentado ocorreu por volta das 10h30 (5h30 de Brasília) quando um microônibus carregado de explosivos foi detonado nas imediações de um mercado popular no distrito de Yisr Diala, na zona sudeste da capital.
Segundo informou à EFE o capitão Salam Habab, da Polícia da capital, "o ataque ocorreu quando um microônibus, estacionado por desconhecidos em um mercado local do bairro, explodiu e causou a morte de quatorze civis e feriu outros dezoito".
O capitão Jattab Salam, porta-voz do Ministério de Interior iraquiano, relatou à EFE que o atentado ocorreu em um momento em que o mercado estava lotado, nas imediações da estrada que une Bagdá com o parque Salman, a cerca de 30 quilômetros ao sul da capital.
Salam confirmou o número de vítimas divulgado pela Polícia e afirmou se tratar de um balanço provisório, já que alguns dos afetados sofreram graves ferimentos.
O ataque aconteceu próximo a um edifício do Governo local e da sede dos bombeiros do distrito.
Pouco depois, uma patrulha da Polícia da capital que circulava pelo centro de Bagdá foi alvo de um atentado.
Segundo informaram fontes da Polícia, uma bomba explodiu na passagem de uma patrulha nas imediações da rua Sadoun, no centro de Bagdá.
A explosão da bomba feriu três agentes, além de oito civis que se encontravam na zona no momento da explosão, acrescentaram as fontes.
Os corpos e forças de segurança do Iraque são alvo usual dos grupos rebeldes e terroristas que operam no país, que os acusam de "colaborar com as forças de ocupação".
Estes dois novos atentados ocorrem no momento em que se enterram os mortos dos atentados de ontem de Bagdá e Jakanin, que ficam a 170 quilômetros ao nordeste da capital.
A cidade de Janakin, próxima à fronteira com o Irã, onde convivem xiitas e curdos, foi ontem palco de um duplo atentado quase simultâneo contra duas mesquitas abarrotadas de fiéis, reunidos para a oração coletiva de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos.
Segundo os dados oficiais divulgados neste sábado pelo Ministério do Interior, 70 pessoas morreram e 101 ficaram feridas, algumas delas com extrema gravidade, quando dois suicidas explodiram um cinto carregado de explosivos.
A violência das explosões destruiu praticamente os dois templos.
Durante horas se trabalhou para resgatar os feridos que tinham ficado sepultados sob as montanhas de escombros a que ficaram reduzidas as mesquitas.
As fontes assinalaram que o grande número de vítimas se deveu ao fato de que as mesquitas de Mahdi e Masraa estavam cheias de fiéis, em sua maioria curdos xiitas.
As televisões iraquianas passaram o sábado transmitindo os funerais das vítimas de ontem, que foram acompanhados por centenas de pessoas.
Bagdá também foi vítima de ataques suicidas. Ontem, um duplo atentado feito por carros carregados com cerca de 500 quilos de explosivos cada um matou seis pessoas e feriu outras 40 no centro da cidade.
Esta nova jornada de violência coincide com o início, em Cairo, das reuniões preparatórias para a Conferência para a Reconciliação do Iraque, que tenta por fim à violência que destrói o país há 30 meses.
Fonte:
EFE
Comentários