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MTU volta a defender o aumento
Presente na terceira reunião da Comissão de Estudo Tarifário (CET), o empresário Ricardo Caixeta Ribeiro, presidente da Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), afirmou que as empresas do setor precisam do aumento da tarifa do transporte coletivo. “Precisamos do aumento para não morrermos na praia. Os custos subiram e precisamos manter as receitas”, disse.
Ao contrário do que ocorreu na última reunião da Comissão, quando estudantes e militantes do Comitê de Luta pelo Transporte Coletivo (CLPT) ocuparam o gabinete do secretário de Trânsito e Transporte Urbano, Emanuel Pinheiro, desta vez a reunião transcorreu normalmente. O CLTP quer a redução da passagem dos atuais R$ 1,60 para R$ 1,20 e ampliação do passe-livre.
Entre outros itens, Ricardo Ribeiro apontou o preço do diesel como um dos mais caros do país e reconheceu que quanto mais cara a passagem, mais aumenta o número de excluídos no transporte. “Porém, nosso interesse não é perder passageiros e sim ter o máximo de cliente”, afirmou.
Ao explicar a elaboração do cálculo tarifário, Ricardo Ribeiro comentou que utilizando-se todos os parâmetros o valor da tarifa na capital deveria ser R$ 2,20. O empresário também citou como exemplo Belo Horizonte, onde a tarifa é de R$ 1,65. "Mas, lá não há integração, nem gratuidade. O aluno paga uma passagem inteira”. Segundo o empresário, o cálculo tarifário é aplicado em consonância com o Ministério do Transporte.
Conforme o secretário Emanuel Pinheiro, 240 mil passageiros utilizam diariamente o transporte coletivo na Capital. Do total, 150 mil são equivalentes (pagantes) e os 90 mil restantes, são gratuitos. Do total de gratuidade, 60 mil são estudantes, sendo a maioria da rede estadual. Pinheiro lembrou ainda que outras capitais conseguiram dividir os custos do transporte com os governos estaduais e que o mesmo não acontece em Cuiabá.
Ao contrário do que ocorreu na última reunião da Comissão, quando estudantes e militantes do Comitê de Luta pelo Transporte Coletivo (CLPT) ocuparam o gabinete do secretário de Trânsito e Transporte Urbano, Emanuel Pinheiro, desta vez a reunião transcorreu normalmente. O CLTP quer a redução da passagem dos atuais R$ 1,60 para R$ 1,20 e ampliação do passe-livre.
Entre outros itens, Ricardo Ribeiro apontou o preço do diesel como um dos mais caros do país e reconheceu que quanto mais cara a passagem, mais aumenta o número de excluídos no transporte. “Porém, nosso interesse não é perder passageiros e sim ter o máximo de cliente”, afirmou.
Ao explicar a elaboração do cálculo tarifário, Ricardo Ribeiro comentou que utilizando-se todos os parâmetros o valor da tarifa na capital deveria ser R$ 2,20. O empresário também citou como exemplo Belo Horizonte, onde a tarifa é de R$ 1,65. "Mas, lá não há integração, nem gratuidade. O aluno paga uma passagem inteira”. Segundo o empresário, o cálculo tarifário é aplicado em consonância com o Ministério do Transporte.
Conforme o secretário Emanuel Pinheiro, 240 mil passageiros utilizam diariamente o transporte coletivo na Capital. Do total, 150 mil são equivalentes (pagantes) e os 90 mil restantes, são gratuitos. Do total de gratuidade, 60 mil são estudantes, sendo a maioria da rede estadual. Pinheiro lembrou ainda que outras capitais conseguiram dividir os custos do transporte com os governos estaduais e que o mesmo não acontece em Cuiabá.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335110/visualizar/
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