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Cúpula: último dia trata de acesso e de liberdade
O último dia da cúpula mundial da sociedade de informação, que está ocorrendo na Tunísia, trata de como as pessoas, governos e companhias podem trabalhar para acelerar a tecnologia e garantir o acesso a usuários na África, Ásia e Oriente Médio. Os organizadores também esperam que os mais de 20 mil delegados presentes aos três dias da Cúpula permaneçam unidos na causa quando o encontro terminar, hoje.
O encontro teve discussões sobre garantir-se que o livre fluxo de idéias políticas continue desimpedido pela Internet, aproximando regiões que às vezes sofrem sob regimes opressivos. "Nós antevemos vemos uma sociedade onde qualquer um pode ter acesso e obter informação para melhorar sua qualidade de vida", disse Pehin Dato Abu Bakar Apong, ministro das comunicações de Brunei, à agência de notícias Associated Press.
Apesar do empenho para expandir o acesso e baixar os custos, muitos presentes ao encontro advertiram que a questão não se resolverá apenas com o aporte de dinheiro, mas com a dedicação de tempo e a construção e aproveitamento de recursos.
"As pessoas podem ver a luz no fim do túnel, mas elas têm que encontrar maneiras de continuar caminhando", disse Marshall Smith, diretor da Fundação William e Flora Hewlett. A fundação californiana vem desenvolvendo programas que tornam material educativo disponível online para qualquer pessoa que tenha acesso à Internet.
A Cúpula Mundial para a Sociedade de Informação se encerra hoje na capital Tunisiana. O encontro reuniu mais de 160 mil pessoas entre chefes e representantes de governos e da sociedade civil. Um dos grandes temas - a democratização da gestão da Internet - não terminou em confronto direto entre Estados Unidos, de um lado, e um conjunto de nações com o apoio da União Européia, de outro, porque, em reuniões preparatórias à Cúpula, foi acertada a criação de um fórum para discutir as questões relativas à administração da rede mundial. O fórum deve reunir-se já no ano que vem, na Grécia.
O encontro teve discussões sobre garantir-se que o livre fluxo de idéias políticas continue desimpedido pela Internet, aproximando regiões que às vezes sofrem sob regimes opressivos. "Nós antevemos vemos uma sociedade onde qualquer um pode ter acesso e obter informação para melhorar sua qualidade de vida", disse Pehin Dato Abu Bakar Apong, ministro das comunicações de Brunei, à agência de notícias Associated Press.
Apesar do empenho para expandir o acesso e baixar os custos, muitos presentes ao encontro advertiram que a questão não se resolverá apenas com o aporte de dinheiro, mas com a dedicação de tempo e a construção e aproveitamento de recursos.
"As pessoas podem ver a luz no fim do túnel, mas elas têm que encontrar maneiras de continuar caminhando", disse Marshall Smith, diretor da Fundação William e Flora Hewlett. A fundação californiana vem desenvolvendo programas que tornam material educativo disponível online para qualquer pessoa que tenha acesso à Internet.
A Cúpula Mundial para a Sociedade de Informação se encerra hoje na capital Tunisiana. O encontro reuniu mais de 160 mil pessoas entre chefes e representantes de governos e da sociedade civil. Um dos grandes temas - a democratização da gestão da Internet - não terminou em confronto direto entre Estados Unidos, de um lado, e um conjunto de nações com o apoio da União Européia, de outro, porque, em reuniões preparatórias à Cúpula, foi acertada a criação de um fórum para discutir as questões relativas à administração da rede mundial. O fórum deve reunir-se já no ano que vem, na Grécia.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/335288/visualizar/
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