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Cicinho não quer que Real Madrid o empreste
O fim de 2005 pode não significar o fim de Cicinho no São Paulo. Se o Real Madrid (ESP), que o contratou por cinco anos, mas ainda não definiu como aproveitá-lo, quiser emprestar o lateral para uma outra equipe da Europa, ele vai bater o pé para ficar mais seis meses jogando com a camisa do clube tricolor.
A reação de Cicinho, que retornou na última quinta ao São Paulo depois de servir à Seleção e após passagem pela Itália para pegar o seu passaporte italiano, foi motivada por declarações de membros da comissão técnica do clube espanhol.
"Temos a opção de compra para definir em dezembro ou janeiro. Podemos contratá-lo, emprestá-lo ou não fazer uso dessa opção", afirmou o chefe de imprensa do Real Madrid, Antonio García Ferreras.
Em agosto, o Real pagou 50% do valor da negociação - o total é US$ 12 milhões (R$ 26,4 mi), sendo 60% para o São Paulo e 40% a Cicinho. Teoricamente, o clube de Madrid ainda poderia desistir da compra, mas perderia o dinheiro que desembolsou. Se quiser ter o são-paulino, basta pagar a outra metade no final deste ano.
Em seu elenco atual, o Real já tem o espanhol Michel Salgado e o uruguaio Diogo para a mesma posição. A demora pela definição do Real em relação a Cicinho é uma questão política. Salgado é casado com a filha do ex-presidente do Real, Lorenzo Sanz, Malula Sanz, e que faz oposição à atual diretoria.
"Não quero ser emprestado para um clube de menor expressão faltando seis meses para a Copa do Mundo. Se isso ocorrer, prefiro que eles me deixem mais um semestre aqui no São Paulo", afirmou Cicinho, que atuaria pelo time paulista, mas com a possibilidade de ter os salários pagos pelo Real Madrid.
A reação de Cicinho, que retornou na última quinta ao São Paulo depois de servir à Seleção e após passagem pela Itália para pegar o seu passaporte italiano, foi motivada por declarações de membros da comissão técnica do clube espanhol.
"Temos a opção de compra para definir em dezembro ou janeiro. Podemos contratá-lo, emprestá-lo ou não fazer uso dessa opção", afirmou o chefe de imprensa do Real Madrid, Antonio García Ferreras.
Em agosto, o Real pagou 50% do valor da negociação - o total é US$ 12 milhões (R$ 26,4 mi), sendo 60% para o São Paulo e 40% a Cicinho. Teoricamente, o clube de Madrid ainda poderia desistir da compra, mas perderia o dinheiro que desembolsou. Se quiser ter o são-paulino, basta pagar a outra metade no final deste ano.
Em seu elenco atual, o Real já tem o espanhol Michel Salgado e o uruguaio Diogo para a mesma posição. A demora pela definição do Real em relação a Cicinho é uma questão política. Salgado é casado com a filha do ex-presidente do Real, Lorenzo Sanz, Malula Sanz, e que faz oposição à atual diretoria.
"Não quero ser emprestado para um clube de menor expressão faltando seis meses para a Copa do Mundo. Se isso ocorrer, prefiro que eles me deixem mais um semestre aqui no São Paulo", afirmou Cicinho, que atuaria pelo time paulista, mas com a possibilidade de ter os salários pagos pelo Real Madrid.
Fonte:
Lancepress!
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